As cápsulas pegas pela polícia da Coréia do Sul em 2012 |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A China deu a partida a uma série de notícias sobre repugnantes fatos de canibalismo, não apenas entre pagãos incultos, mas entre ocidentais ex-cristãos que se vem prolongando a través dos anos, como fatos ou às vezes boatos não desprovidos de fundamento.
De início, em 2012, a polícia da Coreia do Sul interceptou carregamentos de cápsulas com aparência de medicamentos, contendo carne humana seca.
Verossimilmente foi tirada de fetos no regime anti-vida do gigante socialista. Seu destino alegado era alimentar o mercado de afrodisíacos...
A China negou a denúncia, mas logo depois a polícia deteve Zhang Yongming, 56, na província de Yunnan, suspeito de ter assassinado e decepado 20 jovens.
Ele vendia depois os horrendos “cortes” como “carne de avestruz”, entregando os restos aos cachorros. As macabras revelações vieram à luz na imprensa de Hong-Kong.
A imprensa oficial e a internet da China nada disseram. Mas, segundo a revista francesa “Le Point”, o silêncio se deveu à pesada censura do governo, que caiu também sobre esse assunto.
Não reproduzimos as fotos que naquela data publicou a revista francesa por respeito ao leitor, aos finados, e por repugnância natural.
Qualquer procura pelas palavras “Yunnan” ou “desaparecidos” não forneciam resultado algum, por causa da “Muralha de fogo” da censura.
“Zhang Yongming é um monstro canibal”, diziam os moradores de sua cidade. Alguns diziam ter visto sacos de plástico verde pendurados na casa do criminoso, onde podiam se perceber ossos humanos.
Segundo o jornal “The Standard”, de Hong-Kong, a polícia descobriu na casa de Zhang dezenas de glóbulos oculares conservados em garrafas de licor e, pendurados, pedaços de carne humana secando.
O canibalismo é um tema sensível na China, por ter sido muito praticado durante o Grande Salto Adiante de Mao Tse Tung, nos anos 50.
Na ocasião, a reforma agrária e a industrialização forçada causaram dezenas de milhões de mortes por fome. E, no desespero, essa prática satânica se generalizou.
Zhang Yongming |
O Instituto pela Unificação Nacional – KINU, da Coreia do Sul, expôs em seu Livro Branco sobre os Direitos do Homem na Coreia do Norte a existência de tão horríveis práticas nesse genuíno satélite da China.
O Instituto baseia suas conclusões num aprofundado inquérito realizado em 2011, que recolheu o testemunho de 230 fugitivos da Coreia comunista.
Entre 2006 e 2011, foram apurados pelo menos três casos de execuções públicas com a finalidade de obter carne para o canibalismo.
Os refugiados e testemunhas falaram da venda de carne humana em mercados fingindo ser carne de ovelha.
O relatório cita casos de pais de família que mataram seus filhos para usá-los como alimento. Em 2011, a missão Caleb, realizada por missionários sul-coreanos, obteve documento da polícia norte-coreana de 2009, dando a entender que a prática estava muito mais estendida do que se supunha numa população que vive na penúria alimentar extrema.
De acordo como o Programa Alimentar Mundial – PAM da ONU, em 2011 cerca de seis milhões de norte-coreanos estavam gravemente ameaçados pela fome. No outono de 2011, ONGs que mantêm contato com redes de opositores obtiveram dados que confirmam esses panoramas autenticamente socialistas.
Os próprios membros do exército roubam aos civis suas magras “bolsas” para se alimentarem, informou o “Daily HK” site da Coreia do Sul.
No mesmo ano, o diário parisiense “Le Figaro” acrescentou que a ONG Citizens Alliance for North Korean Human Rights – NKHR recolheu outros testemunhos de fatos análogos acontecidos em situações de fome enlouquecedora.
Kim conseguiu fugir e estuda hoje em Seul, mas seu pai foi vitimado pela fome.
O que não são explicáveis pela fome são os recentes casos de canibalismo acontecidos nos EUA e na Europa.
O mais clamoroso deles aconteceu em Miami, onde um drogado nu devorava embaixo de uma ponte outro homem nu e inconsciente, porém vivo.
O canibal não reagiu à ordem da polícia, que só pôs fim ao atentado matando o drogado na hora em que ele devorava um olho da vítima. Esta foi levada ao hospital com 80% do rosto danificado.
Entrementes, o canibalismo se anuncia como uma nova fronteira a ser conquistada pelos “direitos humanos”.
Alguns antropólogos encerrados em suas bibliotecas dos EUA e da Europa defendem a prática quando acontece no contexto de uma “cultura tradicional”, leia-se indígena.
O argumento vem como luva para a mão do Sínodo Pan-amazônico que em Roma e sob a presidência do Papa Francisco está louvando as "culturas tradicionais" ou "originárias" dos mais degradados selvagens das florestas que praticam a antropofagia e monstruosidades parecidas.
E até alguns cardeais, bispos, missionários e teólogos propoem criar uma liturgia aproveitando essas satânicas práticas.
Algumas outras mentes perversas, em entrevistas ou artigos acadêmicos, avançam até hoje a teoria de o canibalismo ser válido se consentido pela vítima.
O caso do canibal de Kassel, na Alemanha – que acabou sendo libertado pela justiça – deu pano para a manga na discussão dessa monstruosa teoria.
A referida teoria faz também fugazes aparições em desenvolvimentos ambientalistas radicais que falam de uma Terra cujos recursos naturais estão esgotados e cuja população seria super-excessiva, devendo ser drasticamente reduzida para garantir o futuro do planeta.
A entrada e o desenvolvimento de um “novo direito humano” costuma seguir um percurso bastante definido.
Após seus teóricos falarem muito dele nas nuvens, é a vez de a mídia espalhar, em sucessivas ondas, fatos que sugerem que a chocante prática está mais generalizada do que se pensa.
Por fim, grupelhos radicais de “direitos humanos” começam a reclamar o reconhecimento da prática abominável apenas em certas circunstâncias. Para isso exploram sentimentalmente um caso por vezes montado.
E os “casos” depois vão crescendo em extensão até o momento em que os propagandistas do “novo direito humano”, ou da “nova liturgia” acham que a opinião pública já está bastante “amaciada” para aceitar a aberração.
Chega então o momento de os órgãos da ONU, do Parlamento Europeu e das agendas PNDH ou LGBT(nesta seria preciso acrescentar ainda mais uma letra) assumirem a nova bandeira.
Se não sair na dianteira o Sínodo Pan-amazônico em andamento neste mês de outubro no Vaticano.
O resto da história, já conhecemos...
Sinistro! Esses antropologos não esta preocupadod com a verdade dos fatos, e sim criar "verdes" relativizando tudo.
ResponderExcluirEles estão preocupados em criar novas realidades, conduzindo a sociedade por certo fim.
Esse texto é verdadeiro, porque no tv a cabo, no programa TABU falou que era certo praticar canibalismo, que isso seria apenas um TABU na sociedade. Esse progama TABU só incentiva praticas bizarras, querendo normalizar tudo, até tos abdominavéis.
Achei muito interessante esse texto !
ResponderExcluirRealidades
ResponderExcluirDe novo a velha fábula do "comunista comedor de crianças".
ResponderExcluirNão sou comunista e nem necessariamente simpatizante convicto desse sistema sócio-econômico. Mas é interessante o fato de sempre os países onde supostamente ocorre esse tipo de coisa; são aqueles governados por ditaduras ou sistemas próximos ao socialismo.
Ora nós sabemos que o discurso capitalista (apesar de sua retórica altamente discutível) tem argumentos muito melhores do que esses velhos contos de fadas de canibalismo!
Como vc pode observar consta casos fora dos países comunistas, mas eu compreendo que em locais onde a informação sobre qualquer coisa tanto interna como externamente são tão agressivamente controladas fatos que podem até ser isolados se tornos rumores bem maiores
Excluir"Mas isso ainda era pouco. Em 1968, um membro da Guarda Vermelha, de 18 anos, chamado Wei Jingsheng, encontrou refúgio em uma família de um vilarejo em Anhui, e ali ele viveu para escrever o que ele viu:
ResponderExcluirCaminhávamos juntos ao longo do vilarejo. . . Diante de meus olhos, entre as ervas daninhas, surgiu uma das cenas que já haviam me contado: um dos banquetes no qual as famílias trocam suas crianças para poder comê-las. Eu podia vislumbrar claramente a angústia nos rostos das famílias enquanto elas mastigavam a carne dos filhos dos amigos. As crianças que estavam caçando borboletas em um campo próximo pareciam ser a reencarnação das crianças devoradas por seus pais. O que fez com que aquelas pessoas tivessem de engolir aquela carne humana, entre lágrimas e aflições — carne essa que elas jamais se imaginaram provando, mesmo em seus piores pesadelos?
O autor dessa passagem foi preso como traidor, mas seu status o protegeu da morte, e ele foi finalmente solto em 1997."
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=94
Eu morro de fome mas não cometi tal ato
ResponderExcluirAqui no brasil devemos matar todos criminosos i dos a carne pro pobres
ResponderExcluirPior que já começaram a introduzir a infâmia aceitação desse ato. "Trata-se de uma técnica que permite mudar a atitude popular em relação a conceitos considerados totalmente inaceitáveis, a fim de fazer com que se tornem aceitáveis e até agradáveis.
ResponderExcluirEssa técnica é conhecida como ‘Janela de Overton’, e recebeu esse nome em honra ao seu criador Joseph P. Overton, ex-vice-presidente do Centro Mackinac de políticas públicas. Ela consiste em uma sequência concreta de ações com o fim de alcançar uma mudança radical em relação a determinados temas,
Evgueni Gorzhaltsán foi um dos primeiros a explicar esse tema e mostra como aqueles que se defrontam com a Janela de Overton sofrem mudanças radicais em sua maneira de pensar sobre determinados temas.
Gorzhaltsán escreveu um artigo no qual explica como funciona a Janela de Overton. Ele dá um exemplo extravagante por meio do qual mostra como tornar (inaceitável) o aceitável a ideia de legalizar o (por incrível que pareça) o canibalismo":
https://www.semprefamilia.com.br/citizengobrasil/a-janela-de-overton/
11 de out de 2019
ResponderExcluirMulher defende "comer bebês" para resolver mudanças climáticas, AOC acena com a cabeça
"Sim, isso realmente aconteceu.
Durante um evento na prefeitura de Nova York, uma mulher afirmou que as pessoas precisam começar a “comer bebês”. para resolver as mudanças climáticas, com as quais Alexandria Ocasio-Cortez acenou com a cabeça em concordância."
Disseram que essa tal de Alexandria foi vítima de uma brincadeira, mas se fosse Donald Trump ou Bolsonaro concordando com a brincadeira intencionada de um radical de esquerda sobre, exemplo, segregar minoria demagogicamente defendida pelos pelegos dos globalista. A sua grande mídia, a esquerda, e corrente da direita, todos hipócritas, tratariam como um grande escândalo!
http://www.libertar.in/2019/10/mulher-defende-comer-bebes-para.html?m=1
Sem Deus voltamos à barbárie. O pior do comunismo ateu e materialista busca enquadrar progressivamente coisas assim como possivel, aceitável e natural.
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