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quarta-feira, 20 de abril de 2022

China também se prepara para atacar os EUA

'Portaviões americano' artificial para treinar a pontaria
'Portaviões americano' artificial para treinar a pontaria
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Imagens de satélite indicam que a China construiu maquetes de um porta-aviões e um contratorpedeiro da Marinha dos Estados Unidos, no noroeste do país, noticiou o Jornal de Notícias.

A China acelerou, nos últimos anos, a modernização das suas forças armadas, ao mesmo tempo que aumentou a assertividade das suas reivindicações territoriais.

As imagens capturadas pela Maxar Technologies, com sede no Estado norte-americano de Colorado, mostram os contornos de um porta-aviões dos EUA e de pelo menos um contratorpedeiro, surgindo numa altura em que as tensões têm vindo a aumentar entre os dois países.

A Maxar identificou a localização como Ruoqiang, no deserto de Taklamakan, na região noroeste de Xinjiang.

Mais um alvo 'americano' para treino
O Instituto Naval dos EUA disse que as maquetes dos navios dos EUA fazem parte de um novo alvo desenvolvido pelas forças armadas chinesas.

O Instituto Naval identificou características no contratorpedeiro, incluindo os seus funis e sistemas de armas.

A China reforçou a capacidade de combate em função das forças navais dos EUA e de outros países “potencialmente adversários”.

E incluiu mísseis lançados a partir da terra, mar e ar, notadamente o míssil balístico DF-21D apelidado “destruidor de porta-aviões”.

As imagens divulgadas pela Maxar surgem num período de crescentes preocupações por um conflito militar entre as duas maiores economias do mundo, cujas relações se deterioraram nos últimos anos, com atritos comerciais, tecnológicos e pelos Direitos Humanos.

Foguetes chineses que poderão servir numa guerra
Foguetes chineses que poderão servir numa guerra
O Pentágono disse acreditar que a China acelera o desenvolvimento do seu arsenal nuclear e tem capacidade para lançar mísseis intercontinentais armados com ogivas nucleares.

Pequim quereria igualar ou superar o poder global militar dos EUA como já o tentou a falida URSS.

Funcionários da Defesa dos EUA temem sobretudo a respeito do estatuto de Taiwan.

A marinha e a guarda costeira chinesas aumentam o número de navios num ritmo recorde no Mar do Sul da China, a via de navegação estratégica que a China reivindica sem direito praticamente na totalidade.

China também teta uma arma hipersónica capaz de orbitar a Terra antes de reentrar na atmosfera e deslizar em zig-zague até seu alvo.

Também insiste que testou um veículo espacial reutilizável, que embora não seja um míssil, pode escapar ao sistema de defesa antimísseis dos EUA.



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