![]() |
Produto de luxo fake interceptado por alfândega americana |
![]() |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |





Quase 80% das apreensões de produtos falsificados confirmam que a China monopoliza esse mercado ilegal. Muito atrás estão Hong Kong, com 5,7%, Turquia, com 5,6%, e Cingapura, com 3,3%, noticiou 20minutos.es.
É o que registra o novo estudo anual do Gabinete da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) enviado ao presidente americano.
O título é “Uso impróprio do comércio eletrônico para o comércio de produtos contrafeitos”.
Além disso, o relatório revela que o comércio online “está a tornar-se o principal facilitador da distribuição”, desses produtos fraudulentos segundo o EUIPO.
O comércio eletrônico explodiu na pandemia fato que acelerou a introdução de produtos falsificados em toda a Europa.
O valor dos produtos falsificados vendidos online é muito inferior aos são enviados em contêineres em modais rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo.