O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estatismo enforca revista símbolo da liberdade econômica e de expressão


A revista quinzenal “Caijing” (finanças em chinês) representou uma tentativa pioneira de jornalismo independente na China. Porém, as pressões do governo forçaram a demissão de 68 funcionários e a fundadora e diretora de redação, Hu Shuli, abandonará a publicação.

A crise foi desencadeada aproveitando a precariedade do estatuto jurídico das empresas público-privadas no país.

A diretora aprovou reportagens investigativas que apresentando a realidade prejudicavam a imagem da ditadura socialista.

Ela, então, foi pressionada a desistir dessa linha e convidada a “produzir material jornalístico simpático a anunciantes”, entre os quais as empresas com participação estatal têm destacada parte.

Com o fim de “Caijing” livre encerrar-se-ia uma exceção. A de uma publicação sem censura. No resto do país, a impressa executa a vontade dos ministérios e a censura do Partido Comunista reina nas redações.


Entre seus “crimes” anti-socialistas, “Caijing” revelou que a epidemia da Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave) também penetrara na China e denunciou a precariedade de centenas de prédios escolares que desabaram no terremoto de Sichuan em 2008 (foto ao lado).

Para se fazer uma idéia da importância que o regime concede a esse “crime”, o dissidente Huang Qi que denunciou a má administração das escolas afetadas pelo terremoto, foi condenado por “posse ilegal de segredos de Estado” pelo tribunal do distrito de Wuhou, Chengdu. Semelhante “crime” espantosamente impreciso é invocado regularmente pelo regime comunista para afogar toda oposição e encarcerar os dissidentes.

Em 11 anos de vida, a revista não chegou a ser fechada nem a diretora Hu presa devido a que Wang Boming, diretor da empresa que publica a revista, é filho de um figurão do Partido Comunista.

As publicações e jornalistas que desafiaram a linha oficial, entretanto, tiveram uma sorte bem diversa e muito triste.


A revista teve uma circulação de 250 mil exemplares. É lida pela elite econômica chinesa, e era a mais lucrativa do país.

Seus jornalistas não podiam receber propinas ‒ prática generalizada nos jornais estatais e praticada abertamente no transcurso de entrevistas coletivas.


Maio de 2008: "Caijing" publica foto de cemitério de crianças mortas no terremoto e enterradas só com um numero.


“Caijing” empregava 300 funcionários e reproduzia iniciativas da revista britânica “The Economist”, lançando ao fim de cada ano uma edição especial com perspectivas para o ano seguinte. Organizava conferências pelo mundo.

O desvirtuamento de “Caijing” acompanha uma forte tendência de re-estatização na China, análoga ao rampante estatismo na América Latina, liderado por Hugo Chávez, Cristina Kirchner e Lula da Silva.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Intoxicações coletivas viram rotina e geram sublevações populares


O mau cheiro de uma estação de tratamento de esgoto serviu de estopim para um protesto de 10 mil pessoas em Fengwei, Província de Fujian, no leste da China. Segundo o “Miami Herald”, os manifestantes enfrentaram 2.000 policiais, em choques que deixaram ao menos dez feridos.

A ONG Centro de Informações para Direitos Humanos e Democracia informou que os habitantes de Fengwei acusam a estação de esgoto de liberar um odor nauseabundo, contaminar o ar, provocar doenças em crianças e idosos e poluir até o mar. Durante um debate sobre o tema, um funcionário da prefeitura teve seu carro destruído e foi feito refém pela multidão.


Uma mulher que mora a uma centena de metros da estação e não deu o nome por temor de represálias disse que as pessoas diante do cheiro pestilencial “vomitam ou desmaiam quando sentem”.

O Departamento de Propaganda do Partido Comunista reconheceu os distúrbios em termos confusos.

Em Wenping, província de Hunan, mais de 1.300 crianças ficaram envenenadas com chumbo pelas emanações da fábrica de processamento de manganês Wugang Smelting. Dias antes, emissões de uma fundição de chumbo numa outra província causaram centenas de vítimas.

A fábrica de Wenping abriu em maio de 2008 e funcionava sem aprovação ambiental, a menos de 500 metros de duas escolas, uma primária e outra secundária, e um jardim de infância.


O governo reconheceu que dois funcionários estavam sendo investigados. O resultado do inquérito dependerá de conchavos na sede do partido comunista.

Os protestos de massa por causa de intoxicações coletivas e problemas ambientais grosseiramente ignorados pelo governo ocorrem regularmente na China.

Na ONU, o presidente Hu Jintao fez promessas sobre meio ambiente muito aplaudidas pela mídia ocidental.

Mas, isso é para consumo externo. Na China, vigora o oposto e de um modo cruel acirrado pelo desejo de impor a hegemonia chinesa ao mundo.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Metais raros: Pequim passa a corda no pescoço de Ocidente


A China endurece o controle e exportação de minérios pouco conhecidos mas estratégicos que quase só se exploram no seu território.

Ela produz 93% dos chamados elementos de terras raras e mais de 99% de elementos ‒ como o disprósio, o térbio e o neodímio ‒ vitais para tecnologias de energia verde e aplicações militares, como mísseis, informou o “The New York Times”.

Esses minérios são chamados “raros” não porque sejam pouco abundantes, mas porque é difícil separar-los de outros com que habitualmente estão mesclados na natureza. Conferir.

Deng Xiaoping alertara os chineses para chegando o momento oportuno fazer com esses minérios uma chantagem ao Ocidente como a Opep fizera com o petróleo.

O plano está a cargo do Ministério da Indústria e da Tecnologia da Informação. Por enquanto visa forçar os fabricantes internacionais a produzir no país os equipamentos que requerem esses minérios. Sem isso as empresas não teriam acesso aos minérios. Também sem isso a China não teria ao alcance da mão as cobiçadas tecnologias que só os ocidentais conhecem.

Cada ano a China reduz o limite de terras raras que será exportado. Para distender as vítimas, Pequim disse a governos ocidentais e empresas multinacionais que não proibiria totalmente a exportação dos vitais disprósio e térbio.

Os ocidentais apalparam então o que significa ter a corda no pescoço puxada por um carrasco enigmático e ideológico.

Os minérios vitais são usados no fabrico de turbinas de vento e carros híbridos, como o Prius da Toyota. A General Motors e a Força Aérea dos EUA criaram ímãs usados nas aletas de orientação dos mísseis, disse Jack Lifton, químico que ajudou a desenvolve-los.

Alguns desses minérios são extraídos com métodos que danificam gravemente o meio ambiente. Mas, a China sabe que nenhuma ONG ecologista virá a apresentar alguma oposição séria.

A extração no mundo livre está cada vez mais obstada por controles. Em conseqüência, “cada vez mais fábricas estão se mudando à China”, explicou Dudley Kings-North, consultor em Perth, Austrália, e autoridade na matéria. Dessa maneira, Ocidente fica sempre mais dependente do arbítrio chinês.

O plano de hegemonia planetária de Mao vai sendo executado em meio à imprevisão e ao pragmatismo míope de certos ocidentais. Até o dia que a China der o aperto final na corda...

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Auge de repressão no 60º aniversário da revolução socialista

A China herdeira de Mão Tsé-tung comemorou 60 anos de comunismo com opressiva exibição de poder para glorificar seu fundador e a nomenklatura que o perpetua na tirania do país.

O “regime popular” interditou o povo de assistir aos imensos festejos. Os pequineses não podiam sequer assomar pelas janelas que deviam permanecer estritamente fechadas.

Na cidade só se ingressava com o beneplácito da ditadura. Para maior segurança, os hotéis centrais tiveram todos seus quartos “requisitados pelo Estado” ou foram simplesmente esvaziados.

As atrações turísticas também foram interditadas. Empinar pipas ou vender facas de cozinha ficou proibido dias antes com pretexto de segurança.

200 mil policiais e 1 milhão de “vigilantes voluntários” patrulhavam as ruas. O imenso aeroporto de Pequim também foi fechado durante a parada militar e 180 vôos cancelados. Tanques foram espalhados pelas ruas para evitar protestos e calar os dissidentes, segundo “O Globo”. A população devia denunciar “pessoas ou atos suspeitos”.

A capital ficou isolada por um cordão de segurança. Barreiras policiais revistavam longamente os veículos que queriam entrar.

Após a parada, houve um espalhafatoso show ‒ só para os homens de confiança e convidados especiais do regime ‒ dirigido pelo cineasta Zhang Yimou, responsável pelo espetáculo de abertura da Olimpíada de Pequim.

Oceano de seres humanos massificados

A implacabilidade das proibições e as fraudes das imagens transmitidas precisamente na abertura de ditas Olimpíadas levaram a não poucos assistentes do espetáculo televisivo a se perguntarem se não se tratava de mais uma montagem com base em “efeitos especiais”.

Impressão análoga suscitou no público o exibicionismo pela TV de armamentos, alguns com certo ar de brinquedo.

O desfile alardeou uma perfeição robótica que revela o grau de despersonalização exigido pelo socialismo chinês dos cidadãos-escravos.

Três jornalistas japoneses da agência Kyodo News foram agredidos por policiais que invadiram seu quarto no Hotel Beijing, nas proximidades da Praça Tiananmen. Os policiais chutaram os repórteres, os forçaram a se ajoelhar e destruíram seus computadores.

O governo sinalizou assim a “liberdade” dos jornalistas para não dizerem coisa alguma que lanhe ainda que de leve a imagem do socialismo ditatorial.

“Nenhum acadêmico que se dedica hoje a acompanhar a evolução da História da China aposta em mudanças democráticas de qualquer espécie em curto ou médio prazos”, acrescentou “O Globo”.

O presidente Hu Jintao passou revista à multidão de soldados-robôs, numa isolamento exclusivista que evoca as massificantes cerimônias de culto à personalidade nos sinistros tempos de Hitler, Stalin e do comemorado Mao Tsé-tung.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Cárceres clandestinos multiplicam-se como fungos em Pequim

Uma jovem de 20 anos originária de Jieshou, província de Anhui, descreveu seu seqüestro pela polícia e internação num “cárcere negro” ou clandestino de Pequim, informou o diário “The Washington Times”. O nome da moça não foi publicado para evitar represálias da “democracia socialista”.

A existência desses cárceres secretos ficou notória durante os Jogos Olímpicos.

Desde essa época eles se multiplicam como fungos, escreveu o jornal americano. Exteriormente parecem ser hotéis, ou fábricas abandonadas, mas dentro funcionam presídios administrados pela polícia.

Nesses locais, as vítimas são ameaçadas, espancadas ou mortas se não desistirem da queixa contra a administração do Partido Comunista e se não voltam logo para sua cidade.

A jovem fez o que fazem milhares de chineses: pegou o trem para ir apresentar uma queixa ante o governo em Pequim. Porém, pouco depois de chegar foi seqüestrada pela polícia perto da centralíssima Praça Tianannem e jogada numa cela com outras detentas (foto acima).

Acabou sendo violada por um guarda. Onze testemunhas viram a agressão. O crime revoltou os presos que arrebentaram portas e grades e fugiram. O guarda responsável também fugiu.

O povo apela esses “hotéis” da repressão de “cárceres negros” (foto ao lado). As autoridades regionais avisam a Pequim da partida de descontentes que tencionam apresentar queixa diante do governo central pelos mais variados motivos, até econômicos ou de emprego.

Os queixosos são aguardados por policiais ou bandidos a soldo que agem do mesmo modo. O grupo de advogados Chinese Human Rights Defenders documentou o funcionamento de mais de uma dúzia desses “cárceres negros” na capital chinesa. Neles, centenas de cidadãos descontentes são rutinariamente encarcerados, diz o pesquisador Wang Songlian.

O regime socialista nega, mas ninguém acredita nele. Nada indica que esses cárceres negros estejam em diminuição e não há perigo que o presidente Obama venha a se interessar pelos direitos humanos de opositores do comunismo. Se fossem esquerdistas ou islâmicos provavelmente a regra seria a inversa, e a mídia estaria martelando sem cessar os crimes em série dos cárceres clandestinos da ditadura chinesa.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Jovem morto em campo para “viciados em Internet” reaviva suspeitas sobre a repressão socialista

O jovem chinês Deng Senshan [foto], 15, morreu estranhamente num “centro de reabilitação para vício em internet” na Província de Guangxi, informou a agência de notícias oficial Xinhua. Deng foi espancado até morrer menos de um dia depois de os seus pais o enviarem ao campo, segundo a versão governista.

Porém, o caso suscita interrogações. O governo chinês está engajado numa luta de supervivência para censurar a Internet. E continuamente passa sinais intimidantes para os usuários.

Segundo a versão oficial da Xinhua, diversas marcas foram encontradas no corpo do jovem e quatro agentes do Campo de Treinamento de Salvação de Qihang foram presos.

Para lavar um pouco o rosto, o ministro da Saúde proibiu o uso de “terapia de eletrochoque” em supostos drogados em internet. Magro consolo para os dissidentes...

A primeira clínica marxista para tratar o “vício em internet”, na realidade é parte de um hospital militar de Pequim. Seu diretor, Tao Ran, não teve vergonha ao dizer que mortes como essa não são excepcionais, pois raros campos usam métodos científicos, mas sim disciplina crua. No que é que isto se diferencia de tortura? Tao Ran não explicou.

Tao deplorou que muitos usuários da internet não exercem autocontrole. Obviamente, se o exercessem deveriam estar cantando louvores a Mão Tsé Tung e não se interessando por matérias que o regime desaprova como liberdade, direitos e religião.

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Violência abala fábricas chinesas


O diário “Le Figaro” de Paris informou de mais uma das milhares de revoltas camponesas e operárias no gigante com pés de barro.

A siderúrgica Tonghua Iron & Steel, no nordeste do país, licenciou 30.000 operários em virtude da crise industrial.

Os operários revoltados lincharam o diretor geral da firma Chen Guojun, segundo o diário oficial “China Daily”. A polícia comunista tentou reprimir os operários mas encontrou inesperada oposição.

Os populares se sentiam continuamente enganados pelos membros do Partido Comunista que dirigem a empresa.

Jamais viu-se antes tamanha revolta na China. “Eu ouvi casos de patrões seqüestrados recentemente, mas de patrões linchados (...) é a primeira vez” garantiu Jean-Philippe Béja, do Centro Francês de Estudos sobre a China Contemporânea (CEFC), de Hong Kong.

Por trás de uma enganadora aparência de estabilidade profundas divisões sociais dilaceram a China.

Estes lutuosos fatos não são bem focalizados pela imprensa brasileira. Eles de si prejudicam a imagem de superpotência que a China quer passar de si mesma. Se tivesse acontecido num país ocidental seria matéria para manchetes desmoralizadoras do capitalismo privado.

Entretanto, o Brasil não pode ser mantido na ignorância do que lá se passa.

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Camponeses expropriados à beira da fome e do desespero

Na China, milhares de camponeses estão perdendo campos e casas expropriados pelo socialismo. O governo argüi a necessidade de desenvolver o país, mas as vítimas dizem se tratar de abusos sistemáticos dos membros do Partido Comunista.

Os conflitos mais violentos estão acontecendo nas regiões de Henan, Zheijiang e Guangdong, segundo a agência AsiaNews.

Em Gushi (Henan) o pretexto do Partido é construir uma fábrica de cimento. Os camponeses respondem que estão lhes tirando a única fonte de sustentação e se dizem dispostos a resistir.

Wang Dengyou, residente na aldeia de Dongba, declarou à agência Radio Free Asia que os camponeses não aceitarão a indenização indecorosa que oferece o governo.

Eles não sabem fazer outra coisa e sem as terras não terão o quê comer.

Guo Yongchang, secretário provincial do Partido Comunista quer tirar as terras dos agricultores pobres visando oferecé-las para conjuntos industriais, comerciais ou do Estado.

Na aldeia de Sisha (Zhejiang) os camponeses só perceberam a manobra do governo quando tratores começaram a nivelar os vizinhos morros de Yanyushan.

Os tratores eram protegidos por dezenas de policiais anti-motim e bandidos contratados por uma empresa.

Na cidadinha de Nanwan (Gaungdong), milhares de pessoas protestaram diante da prefeitura (foto) contra a expropriação de suas terras para construir uma criação de enguias. O governo nada responde e finge não perceber.

Os protestos de massa na China foram mais de 87.000 em 2008, segundo dados oficiais.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Prostitutas chinesas pagas pelo governo norte-americano


Parece pouco acreditável, entretanto a CNSNews informou que o Instituto Nacional para o Abuso de Alcool e Alcoolismo dos EUA (NIAA), que pertence ao Instituto Nacional da Saúde (NIH), pagará $2,6 milhões de dólares “para treinar as prostitutas chinesas a beberem com responsabilidade no seu trabalho”!

É mais de um dos estímulos oficiais à imoralidade no mundo que a administração americana vêm promovendo desde a ascensão do presidente Obama.

O Dr. Xiaoming Li, chefe do programa, é diretor do Prevention Research Center na Escola de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit.

O dinheiro será investido na província de Guangxi onde a prostituição favoreceu vertiginoso crescimento da Aids, sobre tudo nas áreas para turistas estrangeiros. A experiência mostra uma conexão entre prostituição, alcoolismo e Aids.

O meretrício, como toda atividade que envolve dinheiro, está coligada com esquemas do governo marxista, embora oficialmente seja ilegal.

Ralph Hingson, diretor de epidemiologia e prevençao no NIAA, reconheceu para CNSNews que “há muitos americanos que viajam para China todo ano e deveriam tomar consciência do problema do Aids” no “paraíso socialista”.

Porém a administração Obama, em lugar de favorecer a moralidade, único força que pode por freio à avançada do Aids, estimula o oposto.

Isto é procura a meta, aliás, irrealizável, do “pecado seguro”.

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Produtos chineses feitos com matéria nojenta

Reportagem do muito oficial jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informa que uma moça de Guangdong, na China fez um repugnante achado quando usou elásticos para prender cabelo.

Os prendedores eram feitos de preservativos! Fatos análogos ocorreram nas cidades de Dongguan e Guangzhou (outrora conhecida como Cantão), informou a BBC News Brasil.

O jornal local New Express Daily de Cantão contou que a jovem chamada Chen ganhou um pacote elásticos de cabelo como brinde num salão de beleza da cidade.

Chen disse que os anéis eram recobertos por um material colorido que parecia fio de lã, mas que certa manhã uma parte do revestimento se soltou e ela pôde ver do que era realmente feito o produto.

“A cor da borracha me pareceu estranha. Normalmente, os elásticos são de outra cor”, contou Chen.

“Eu desenrolei a cobertura e descobri uma coisa que se parecia muito com um preservativo. É realmente inacreditável e nojento”, acrescentou.

Chen desmanchou outro prendedor do mesmo pacote e viu que era feito com o mesmo material.

O jornal disse que pode se tratar de material do lixo que a China importa do Ocidente para reciclar, ficando aberta a possibilidade de que tenham sido empregados repugnantes preservativos usados.

Segundo o New Express Daily, os prendedores foram feitos na província de Zhejiang, e o fabricante não atendia telefonemas.

O fato encaixa-se inteiramente na filosofia materialista oficial. O socialismo chinês quer impor sua hegemonia comercial a qualquer preço.

No caso, ainda achincalha suas vítimas chinesas e, provavelmente ocidentais, que compram baratinho objetos feitos com lixo moralmente repelente.

É próprio do socialismo nivelador.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Ataques cibernéticos atingem EUA e a Coréia do Sul: a China também é suspeita

Uma série de ataques cibernéticos paralisou computadores da Casa Branca, do Pentágono, da Bolsa de Valores de Nova York, o jornal “The Washington Post” e órgãos da Coréia do Sul, informou “La Nación” de Buenos Aires.

Um poderoso ataque começou o 4 de julho, dia da Independência dos EUA, e foi mais vasto do que se imaginou no primeiro momento.

Também foram atingidas a Agência de Segurança Nacional, o Departamento de Segurança Interior, o Departamento de Estado e o mercado de valores Nasdaq. A maioria dos alvos pôde bloquear as tentativas com sucesso.

Alguns sites do governo americano – como os do Departamento do Tesouro, da Comissão Federal de Comércio e do Serviço Secreto ‒ ainda sofriam problemas dez dias após o início da investida.

Os sites de 11 repartições sul-coreanas, incluindo o palácio presidencial e o ministério da Defensa, registraram problemas de acesso, informou a Agência estatal de Segurança Informativa Coreana.

“A origem dos ataques será difícil de rastrear”, garantiu o professor Peter Sommer, especialista em terrorismo cibernético da Escola de Economia de Londres. Porém, desde um primeiro momento suspeitou-se da Coréia do Norte.

Entretanto, as suspeitas mais subtis apontavam para a China. As agressões cibernéticas contra as redes computacionais do governo americano já ficaram freqüentes e habitualmente atribuem-se à guerra secreta chinesa.

De fato, os recursos tecnológicos da Coréia do Norte são de tal maneira pífios que custa supor que possam permitir uma ofensiva como a deste mês. Entretanto, Pyongyang pode ter se emprestado a servir de ponte para os golpes digitais de Pequim.

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Socialismo leva chineses ao desespero e ao suicídio

Um suicida cada 2 minutos
Cada dois minutos um chinês comete suicídio [foto] informou a agência France-Presse. O país comunista tem um dos piores índices de suicídio do mundo.

E este é apenas um dos muitos preços pagos pela população para a realização do sonho maoísta de hegemonia mundial.

A família tradicional e os antigos clãs familiares foram desfeitos pela revolução socialista. As relações sociais ficaram esmigalhadas e a solidão submete os indivíduos a graus de estresse formidáveis.

O controle brutal da natalidade formou uma geração de filhos únicos sem irmãos e sem ambiente psicológico para se desenvolverem naturalmente. Ao mesmo tempo, os pais do filho único depositam as expectativas que depositariam numa família numerosa. Com isso, os filhos únicos se sentem obrigados a produzir resultados irrealizáveis.

Os anciãos são abandonados – uma coisa impensável na antiga sociedade chinesa que venerava os antepassados. Os hospitais psiquiátricos estão lotados “porque os laços familiares foram dissolvidos. As pessoas estão mais isoladas umas das outras”, explica o Dr. Huo Datong, primeiro psicanalista autorizado a trabalhar na China.

Política do filho único

Há entre 250.000 e 300.000 suicídios por ano na China socialista. A cifra equivale a 25% do total mundial. Além do mais, é o único país do mundo em que as mulheres se tiram a vida mais dos que os homens: 58% do total nacional é feminino.

É também fora do comum que haja mais suicídios no campo do que nas cidades. “Três ou quatro vezes maior do que nas cidades”, diz o professor Yang Qing, que ensina psicologia na Universidade de Shenzhen

O psicólogo Zhu Wanli, de Chongqing aponta uma diferença fundamental: “Aqui não é como no Ocidente onde a maioria tem uma fé religiosa. A maioria das pessoas aqui não tem religião alguma, especialmente os mais jovens”. Faltou acrescentar que essa é uma das conseqüências catastróficas do socialismo igualitário e materialista.

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Doentes mentais trabalhavam como escravos em fábricas chinesas


Mais dez empresários chineses foram presos por maltratar e escravizar doentes mentais em fábricas de tijolos do leste da China, informou a agência oficial “Xinhua”.

Os resgatados encontravam-se em tal estado que nem sabiam dizer onde estavam, observou Gao Jie, diretor do Birô de Segurança Pública de Jieshou.

O espantoso fato não é novo e até corriqueiro, acontecendo sob o olhar cúmplice das autoridades.

A escravidão é um sistema até oficial e atinge milhões em fábricas-prisão, campos de re-educação pelo socialismo e até fábricas oficiais que trabalham para firmas ocidentais.

Alguns casos paroxísticos são debelados pelas autoridades para lavar a imagem do sistema.

Em 2007, na província de Shanxi (norte) o governo reconheceu que 1.300 crianças e doentes mentais eram usadas acorrentadas como escravos, em diversas fábricas. 95 políticos foram punidos.

O caso atual só veio a tona quando as famílias denunciaram pela Internet que seus filhos foram seqüestrados e vendidos como escravos em Shanxi. Hoje o governo socialista trabalha ativamente para que denúncias dessas não possam aparecer mais na Internet.

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terça-feira, 12 de maio de 2009

China apóia provocação da Coréia do Norte explorando a moleza de Obama

Misil nortecoreano desafia o mundo
Aproveitando a indefinição e as inexplicáveis concessões da política externa americana, a China e a Rússia estão multiplicando as provocações militares.

A Coréia do Norte disparou um míssil “de comunicações” mundialmente interpretado como um desafio ao mundo [foto]. E ficou impávida com o apóio da China e dos países socialistas na ONU. Obama soltou uns gemidos mas engoliu a provocação.

Embarcações de guerra chinesas hostilizaram o navio militar americano Impeccable, chegando a se posicionar a apenas sete metros dele. O Impeccable realizava uma missão de reconhecimento em águas internacionais do Mar da China. O Pentágono enviou um destróier a protegê-lo.

Também foi revelado que, por ocasião da viagem ao Canadá do inconvincente presidente Obama, na sua primeira visita ao exterior, avião de reconhecimento russo Bear tentou violar o espaço aéreo canadense, sendo dissuadido pela força aérea.

Submarino chinesEsse tipo de provocações vinha se reproduzindo na Europa e no Pacífico, mas nunca ficou tão perto do continente americano.

O vetusto armamento russo e chinês não deveria ser fonte de grande preocupação.

Mas a insegurança, moleza e entreguismo moral adotado pelo presidente esquerdista americano transformam meras escaramuças psicológicas em derrotas morais, prelúdio de futuras catástrofes.



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terça-feira, 28 de abril de 2009

China explora a crise visando a hegemonia marxista mundial

Zhou Xiaochuan, presidente Banco Central
No meio da crise que aflige as economias, o Banco Central da China comunista sugere substituir o dólar por uma moeda internacional desligada de qualquer governo.

A proposta foi divulgada no site do BC chinês com a assinatura do seu presidente Zhou Xiaochuan.

A medida é de difícil implementação em épocas de bonança. Mas, propó-la em meio a crise foi mais um feio golpe desferido à confiança na moeda americana e na economia mundial. As grandes bolsas voltaram a cair, e a própria China deu astuto meio passo atrás no dia seguinte.

Pequim é o maior detentor de títulos do Tesouro americano e poderia sofrer graves perdas se o dólar ficasse abalado. Exercicio militar chines, ShijiazhuangPorém, Mao instruiu seus discípulos, que hoje mandam em Pequim, para não hesitarem em sacrificar a vida de 300 milhões de chineses se esse é o preço para estabelecer a hegemonia maoísta no mundo.

Com maior razão a China pouco se importará em perder perto de um trilhão de dólares em títulos americanos se, a esse “pequeno” preço conseguir derrubar a economia de seu maior adversário ideológico: os EUA.

Pouco depois Pequim concedeu 70 bilhões de yuans num crédito swap à Argentina. O gesto, embora limitado, revelou o sonho acariciado pela ditadura socialista: algum dia fazer de sua moeda o valor de referencia mundial para melhor garantir a supremacia socialista no mundo.

Declarações do presidente Lula na linha de substituir o dólar nas relações econômicas internacionais devem ter sido acolhidas com alegria nos antros da ditadura de Pequim.

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terça-feira, 31 de março de 2009

Controle das natalidade leva ao desespero milhões de chinesas

Sala de abortos na ChinaNa China, todo ano, mais de 13 milhões de crianças são mortas no seio materno por aborto, informou LifeSiteNews.

O 55% do total das chinesas já sofreu um. 27,3 % dos mais de 100 milhões de mulheres na faixa dos 20 já tiveram um filho assassinado.

O 35,97% de 8.846 mulheres que abortaram em Pequim em 10 hospitais, o fizeram por segunda vez num período inferior a um ano. Estas macabras estatísticas foram apresentadas pelo governo em Xangai.

As estatísticas oficiais constatam que o 70,7% das mulheres quer ter mais filhos. Porém, elas são forçadas pelo governo socialista a abortar, se esterilizar ou a alguma outra violência contra seus direitos e instintos mais básicos.

Jovem traumatizada após praticarem nela o 2º aborto, QingdaoO ministro Jiang Fan reconheceu que essas mães sofrem de solidão e contraem doenças psíquicas. Mas, com a insensibilidade amoral da planificação socialista, na hora de apresentar estes dados o Dr Liu Xiaoai, vice-diretor do Shanghai Institute of Family Planning Technical Instruction, pediu mais anticonceptivos e mais técnicas contra a concepção.

A política abortista do socialismo chinês trouxe imensos problemas socioeconômicos derivados do desequilíbrio entre o número de homens e mulheres (as crianças de sexo feminino são as mais abortadas), falta de esposas (o que leva a comprá-las) tráfico sexual, prostituição e escalada recorde dos suicídios e da AIDS.

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Incêndio mal-explicado devora um dos novos arranha-céus da TV em Pequim

TVCC pegando fogo
O Television Cultural Center (TVCC), uma das “maravilhas” com que Pequim pensou projetar no mundo uma imagem de uma “Nova China” super-potência, foi devorado parcialmente pelas chamas, como noticiou a grande imprensa.

O fogo destruiu completamente uma das torres que possui 34 andares. Ela deveria ter acolhido estudos de gravação, um teatro para 1.500 espectadores, cinemas digitais, sala de dança, instalações para eventos e um hotel cinco estrelas com 241 quartos.

A torre fica ao lado de mais outras duas estruturas inclinadas, singulares pela sua extravagância.

Elas se conectavam pela base e pelo topo, formando um conjunto que os populares qualificaram de “cueca de aço”. Algo muito pouco empolgante.

Os bombeiros não estavam equipados para uma catástrofe dessa magnitude. A polícia apareceu com muito atraso.

Imensas labaredas reduziram a cimento calcinado o prédio fruto de megalomania ideológica e que custou mais de 100 milhões de dólares.

TVCC em construçãoAs primeiras notícias e fotos devem-se a internautas.

A censura agiu logo. Mas, o regime reagia de modo atabalhoado e incerto.

Até que, vendo que a notícia do desastre se espalhava, produziu sua contra-informação.

Os comentários populares atribuíam o desastre a fogos de artifício. Então, a agência oficial de notícias Xinhua manipulou essa versão. Ela afasta as versões mais comprometedoras, que envolveriam a corrupta administração socialista, as manias de prazeres mirabolantes por parte da nomenklatura, a custas do erário público.

TVCC, policia chegou tardeDepois, o regime teceu outra versão: os diretores da TV, responsáveis do prédio, teriam organizado de cabeça própria um festejo com fogos que, mal feito, transformou o arranha-céu numa tocha fabulosa. Os diretores até saíram a público pedindo perdão. 12 deles teriam ido para a prisão.

Custa se acreditar nas quantidades fabulosas de material para fogos que precisava ter nesse prédio para dar tal incêndio. Segundo o "Washington Post", mais de 80 pirotécnicos contratados estavam no arrana-céu na hora do descalabro.

TVCC calcinadaA TVCC deveria ter iniciado as transmissões durante a Olimpíada, mas a desorganização impediu que o complexo estivesse pronto para o show de propaganda marxista.

O conjunto arquitetônico custou perto de 600 milhões de dólares.

A TVCC pretende ser uma rede que atinja o mundo todo. Ela quer imitar o esquema da BBC britânica.

As transmissões desde o complexo estariam controladas pela censura e serviriam aos intuitos ideológicos do Partido Comunista.

Os populares interpretam o incêndio como mau augúrio.

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Na crise, socialismo recrudesce censura digital


Vários sites que podiam ser acessados na China desde a Olimpíada de Pequim, em agosto, voltaram a ser bloqueados no fim de 2008. O veto atinge sites de Hong Kong como Asiaweek e Ming Pao, da britânica BBC e de blogs como o que você esta lendo.

O porta-voz da Chancelaria Liu Jianchao justificou a violência com o argumento que o governo marxista está investido do direito de censurar sites “que violam as leis do país”, obviamente as leis que alicerçam a ditadura socialo-comunista.

Com a crise econômica global, a censura de Pequim está bloqueando mais sites do habitual.

A economia sofre pronunciada desaceleração e os protestos se alastram por todo o país. E as perspectivas são negras: entre 120 e 150 milhoes de chineses podem ficar desempregados.

Como o regime repudia a legitima livre iniciativa, procurar entravar qualquer iniciativa privada e quer tudo reger segundo irreais planos acelerados de crescimento elaborados pelo Partido Comunista.

O resultado previsível é fome e mais desordens.

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Livro “A Lápide” descreve a espantosa fome provocada pelo marxismo maoísta e é proibido


O jornalista Yang Jisheng (foto) acaba de publicar o livro “A Lápide”, de 1.100 páginas revelando como o socialismo chinês matou 36 milhões de pessoas com sucessivas reformas de estrutura e Revolução Cultural.

“Aos 18 anos de idade, eu só comia arroz. Não tinha outro vegetal, nem carne, nem óleo, só arroz o dia inteiro. Meu pai morreu de fome esse ano (...) o controle da informação na China era total.”

Yang estudou o caso 20 anos e se baseia em centenas de fontes e documentos oficiais. Conta casos de famílias que devoravam cadáveres de parentes e pais que mataram seus filhos para se alimentarem. E ainda muitos outros casos pavorosos.

“Rádios e jornais, todos do governo, diziam que o país caminhava para ser uma potência. Ninguém tinha coragem de criticar o governo, após temporadas de expurgos”, disse Yang.

Os populares eram impedidos de pedirem socorro. Os médicos não tinham coragem de falar a verdade e o pessoal morria de fome.

“A Lápide” está proibido na China, mas cópias driblam o bloqueio da censura comunista a través da internet.

Mais informação aqui e excertos parte inicial. (inglês)

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

China cada vez mais comunista: professor e governo confirmam


A China está cada vez mais comunista, com menos margem para o capitalismo e com crescente ingerência estatal na economia, escreveu um eminente acadêmico chinês.

Yasheng Huang, professor no reputado Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA, espraiou sua tese no livro Capitalism with Chinese Characteristics.

Huang fica pasmo como os ocidentais acreditam que a China se inclina para o capitalismo pelo simples e enganoso fato do governo marxista construir arranha-céus em Pequim e Shangai.

Para ele, isso é uma tapeação.

Nas economias livres os arranha-céus são feitos em geral pelos particulares, e não massivamente pelo Estado como na China.

A realidade é a sufocação da iniciativa e da propriedade privada dos cidadãos chineses, explicou ele em entrevista ao “Telegraph” de Londres.

A tese de Huang como que foi corroborada por decisão da ditadura marxista de enviar os estudantes recém graduados desempregados a ensinarem a doutrina de Mao Ze Dong aos camponeses.

A decisão também foi noticiada pelo “Telegraph”.

No fim deste ano escolar 5,6 milhões de estudantes vão se graduar e com a crise econômica muitos não encontrarão emprego.

Já há 700.000 nesta situação desde o ano passado.

A prática foi típica da feroz Revolução Cultural maoísta dos anos 60. Mao Ze Dong a batizou de “Subir as montanhas e descer nas aldeias”.

Ela visou transformar ideologicamente os camponeses em marxistas convictos e engajar os intelectuais em trabalhos manuais, mais de acordo com o materialismo comunista.

O próprio atual presidente Hu Jintao participou desse programa na região do Rio Amarelo onde estava sendo construída uma barragem.

A campanha serviu também para eliminar “inimigos de classe”.

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Artificialidade econômica da China leva o país à beira do desastre


Nas docas chinesas empilham-se os contêineres, pois os navios só levam a metade da carga.

No centro industrial de Guandgong, as fábricas dispensam os ex-empregados inescrupulosamente ‒ melhor diríamos, de modo socialista ‒ sem nenhuma compensação.

Em províncias como Sichuan as autoridades não têm meios para empregar milhões de trabalhadores sem destino. O quadro foi descrito pelo “New York Times”.

A indústria chinesa está exibindo toda sua fraqueza e artificialidade.

Os líderes marxistas viam nela um instrumento para fazer da China uma superpotência que acabaria acalcando Ocidente.

Os investidores ocidentais queriam produtos baratos para ganhar cotas mercado nos EUA, Europa e alhures.

Nem uns nem outros parecem estar ganhando com a crise. Antes bem, as perdas se anunciam vertiginosas de um lado e de outro.

Os varejistas não pagam nos prazos costumeiros, os fornecedores fecham fábricas, os varejistas duvidam dos exportadores, estes não embarcam as mercadorias e os bancos desconfiam de todos e não financiam as operações.

“O financiamento do comércio está em colapso”, disse Victor K. Fung, presidente do Li & Fung Group, que liga fábricas na China e varejistas nos Estados Unidos e Europa.

Para Fung 10 mil das 60 mil fábricas na China de propriedade de empresas de Hong Kong, fecharam ou serão fechadas nos próximos meses. O número porém, pode ser ainda mais alto e não apenas empresas de Hong Kong.

As exportações contabilizadas em moeda chinesa caíram de 11,4% em relação ao ano passado. Os fabricantes de eletrônicos são os mais atingidos. “Ninguém tem mais dinheiro”, se queixa Lion Yuan, da Schenzen Yidahi Electronics, cujas exportações perderam 30% em 2008.

O governo, obviamente, anunciou programas de incentivo. Mas tudo depende de Obama cumprir suas promessas, especialmente na área têxtil. Curiosa situação. Para sobreviver o carrasco depende de a vítima lhe dar o instrumento com que pretende estrangulá-la.

Fala-se que a China desviaría sua imensa capacidade de produção ociosa para alimentar o mercado interno.

Ledo engano. O governo não pode permitir o enriquecimento da população escrava sob pena de o consumismo, mais cedo ou mais tarde, estimular uma insurreição geral contra o miserabilismo e a ditadura asfixiante comunista.

O governo amassou imensas reservas de dinheiro. Elas não serão engajadas para aliviar a desgraça popular. Elas são uma arma que espera para ser usada contra a fragilizada economia ocidental.

É uma arma a ser acionada no momento certo com critérios ideológicos de hegemonia mundial.

A sorte do povo não interessa aos continuadores de Mao Ze Dong. 300 milhões de cadáveres chineses (ver coluna ao lado) eram para o mestre da nova China um preço atrativo para adquirir o domínio marxista universal...

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Relatórios apontam uso sistemático da tortura na China


O Comitê contra a Tortura das Nações Unidas acusou a China comunista de empregar sistematicamente a tortura.

Pequim respondeu acusando os Comitê de “utilizar informação fabricada e falsa”. O método denigratório, fugindo do mérito do assunto, é de praxe na ditadura.

Na realidade, o relatório da ONU só dava pálida idéia da extensão dessa prática explorada pelo regime marxista.

Em abril, o ministério alemão das Relações Exteriores denunciara que a China viola "significativamente" os direitos humanos e os princípios básicos da democracia, noticiou “Der Spiegel”.

O relatório demonstrava que as autoridades chinesas censuram os meios de comunicação regularmente e “perante a crítica pública reagem com castigos draconianos”.

Além do mais, a Justiça chinesa processa os indiciados a portas fechadas e rara vez permite que sejam auxiliados por um advogado.

O documento alemão destaca o uso brutal da “tortura, da arbitrariedade policial e da falta de liberdade de opinião, religiosa, de assembléia ou de associação”.

O socialismo chinês continua, entretanto, violando acintosamente esses direitos básicos.


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