Marinha chinesa intensifica presença em águas conflitivas |
A China comunista alega se tratar de medidas de defensa em alto mar. Porém na prática está se instalando em águas altamente conflitivas, como as do Golfo Pérsico, que pouco têm a ver com sua defesa, mas sim com um plano de expansão e de hegemonia planetára.
Em março, dois modernos navios de guerra chineses ancoraram pela primeira vez em Abu Dhabi, no Golfo Pérsico.
Pequim fez saber privadamente a altos oficiais americanos que não quer mais a presença deles no Mar da China onde o regime marxista matém tensas relações com Taiwan.
Nave de guerra chinesa ancorada em Nova Zelanda |
O almirante Robert F. Willard, chefe do comando naval americano no Pacífico declarou ante o Congresso em Washington que os recentes desenvolvimentos navais chineses atingiram um patamar “muito alarmante.”
China testou mísseis mar-mar de longo alcance, desenvolve um portaviões, uma sofisticada frota de submarinos destinados a agir nas áreas mais conflitivas dos mares asiáticos.
“A modernização naval da China aparece como concebida para desafiar nossa liberdade de ação na região,” acrescentou.
Manobras frente a Taiwan |
O ministro da defesa japonês Toshimi Kitazawa denunciou em abril manobras intimidatórias de frotas chinesas perto demais do Japão. As naves de guerra chinesas praticaram manobras provocatórias contra os navios japoneses enviados a garantir as fronteiras.
Em Washington, Lee Kuan Yew, ex-chefe de governo de Singapura pediu que os EUA mantenham sua presença na região pois está altamente preocupado com o expansionismo naval de Pequim.
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