O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Regime inumano de trabalho gera onda de suicídios suspeitos na China

 
Uma onda de suicídios na fábrica da Foxconn, pertencente a uma empresa de Taiwan, instalada em Shenzen, sul da China continental, causou pânico entre os seus dirigentes, informou a BBC.

A direção da fábrica decidiu aumentar os salários em 20%. Ela produz aparelhos eletrônicos para a Apple, como o iPhone e o novo iPad, mas também para Dell, Nokia e Sony. O salário inicial nessa empresa de alta tecnologia é de 900 yuans por mês, equivalente a perto de R$ 242. A Foxconn emprega mais de 300 mil pessoas na China.

O problema é o regime militar de trabalho na fábrica, mais ou menos similar ao usado no resto da China. O total dos suicídios reconhecidos aproximaria-se a 16.

Presidente da Foxconn, Terry Gou, tenta acalmar as denúncias
O fato é que os operários estão submetidos a extenuantes jornadas de trabalho num parque industrial isolado, que lhes fornece dormitórios para garantir máxima produtividade. Eles são controlados e punidos por uma polícia interna, suspeita de ter induzido o suicídio de muitos.

O presidente da empresa, Terry Gou, garantiu que estava instalando redes para evitar novos suicídios em todos os dormitórios e prédios do imenso complexo. Elas visam segurar os operários que venham se jogar pelas janelas.

O complexo industrial, segundo o correspondente da BBC em Xangai, Chris Hogg, “é uma verdadeira cidade, com lojas, postos de correio, bancos e piscinas de tamanho olímpico”. Setenta psicólogos aconselharão aos funcionários.

Dormitórios comuns para os operarios da Foxconn
Segundo o diário portenho “La Nación”, os pais de Ma Xiangqian, 19, um dos mortos, acham que seu filho faleceu em circunstâncias misteriosas. “Só pedimos é a verdade. Nem sequer uma compensação” disse o pai de Ma.

Empregados denunciam que agentes internos de segurança espancam os operários e em algum dos casos, teriam jogado a vítima pela janela.


O alto número de operários que assim perderam a vida nas fábricas da China incomoda à indústria tecnológica que, com capitais e tecnologias ocidentais, explora a mão de obra escrava chinesa. Aumentam os apelos de ativistas para um boicote mundial de produtos como os últimos iPhone da Apple produzidos em condições injustas.

Sun Danyong: empresa reconheceu violências
Os operários do complexo de Longhua, ainda segundo “La Nación”, reagiram irados quando a direção da empresa pediu que assinassem uma carta de modo imediato contendo uma cláusula pela qual so recebeeriam o mínimo legal por acidentes fora do local de trabalho.

Gou, presidente da empresa, pediu desculpas e disse que retiraria a proposta.

O diário australiano “The Age” também noticiou o caso do operário acusado pela segurança interna de roubar um iPhone e que depis apareceu como tendo se suicidado. O jornal forneceu uma lista dos suicídios e tentativas suspeitas.

Disciplina em estilo militar na Foxconn
Tratou-se do funcionário Sun Danyong que perdeu um protótipo de um iPhone de 4ª geração apareceu depois “suicidado”. A empresa deplorou o uso de 'métodos inadequados de interrogação' aplicados sobre Sun antes da morte, segundo o diário inglês “The Mail”.

Apple e Dell declararam estar dispostas a investigar as denúncias sobre as más condições de trabalho nas fábricas chinesas que montam os produtos que depois vendem no mundo todo, inclusive no Brasil.

A declaração visa sobre tudo a imprensa e os consumidores ocidentais. Há muitos anos, o regime de exploração de mão de obra escrava vinha sendo denunciado em Ocidente e em nada incomodava aos capitalistas ocidentais beneficiados.

E a Foxconn não é a pior neste sentido no paraíso socialista chinês.




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terça-feira, 11 de maio de 2010

Marinha de guerra chinesa perturba mares conflitivos

Marinha chinesa intensifica presença em águas conflitivas
 A Marinha de guerra chinesa está expandindo sua presença em mares estratégicos, desafiando a hegemonia da marinha americana, escreveu “The New York Times”.

A China comunista alega se tratar de medidas de defensa em alto mar. Porém na prática está se instalando em águas altamente conflitivas, como as do Golfo Pérsico, que pouco têm a ver com sua defesa, mas sim com um plano de expansão e de hegemonia planetára.

Em março, dois modernos navios de guerra chineses ancoraram pela primeira vez em Abu Dhabi, no Golfo Pérsico.

Pequim fez saber privadamente a altos oficiais americanos que não quer mais a presença deles no Mar da China onde o regime marxista matém tensas relações com Taiwan.

Nave de guerra chinesa ancorada em Nova Zelanda
Para o jornal americano, a China acalenta “intenções agressivas” em relação aos EUA e outros países.

O almirante Robert F. Willard, chefe do comando naval americano no Pacífico declarou ante o Congresso em Washington que os recentes desenvolvimentos navais chineses atingiram um patamar “muito alarmante.”

China testou mísseis mar-mar de longo alcance, desenvolve um portaviões, uma sofisticada frota de submarinos destinados a agir nas áreas mais conflitivas dos mares asiáticos.

“A modernização naval da China aparece como concebida para desafiar nossa liberdade de ação na região,” acrescentou.

Manobras frente a Taiwan
As Filipinas e o Japão são dois dos países vizinhos visados pelo expansionismo maoista.

O ministro da defesa japonês Toshimi Kitazawa denunciou em abril manobras intimidatórias de frotas chinesas perto demais do Japão. As naves de guerra chinesas praticaram manobras provocatórias contra os navios japoneses enviados a garantir as fronteiras.

Em Washington, Lee Kuan Yew, ex-chefe de governo de Singapura pediu que os EUA mantenham sua presença na região pois está altamente preocupado com o expansionismo naval de Pequim.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

China expande redes de espionagem social

Policial impede fotos durante prisão de manifestantes
Na região chinesa da Mongólia Interior, a polícia reconheceu ter recrutado 12.093 cidadãos de um total de 400.000 habitantes para trabalharem como espiões a serviço do regime, informou o diário australiano “The Sydney Morning News”.

O delegado Liu Xingchen disse à agencia oficial socialista Xinhua que a prioridade é colher informações e denúncias de “elementos não-harmoniosos”, leia-se não submissos à ditadura socialista.

Sabia-se da extensão espantosa da rede de espionagem social do regime, mas nunca se teve um depoimento oficial tão comprobatório.

Segundo o delegado Liu cada membro do sistema de repressão está obrigado ele próprio a recrutar 20 informantes. E se alguém recusar o “convite” pode entrar na lista negra dos “suspeitos”.

A entrevista de Liu foi publicada pelo website China Digital Times. Nela, o delegado diz que o trabalho visa “preventivamente descobrir elementos não-harmoniosos que possam afetar a estabilidade”. Dessa maneira, o esquema tentaria “evoluir de uma atitude passiva, isto é, punitiva após o delito ser realizado, para uma atitude ativa resolvendo o caso antes de acontecer”.

Guarda de trânsito em Pequim
Na prática, equivale a prender qualquer um de quem o sistema socialista não goste acusando-o de poder vir a fazer algo “ruim”. As ambigüidades da definição do eventual “criminoso” se prestam para todos os abusos.

Liu reconheceu que populares queriam apresentar queixa às autoridades superiores, mas foram “dissuadidos” de fazê-lo.
De fato, oficialmente o cidadão pode apresentar queixas, porém a polícia reduz as denúncias valendo-se de ameaças ou prisão.

Nicholas Bequelin, pesquisador de Human Rights Watch, disse que a polícia socialista facilmente incita os cidadãos a delações, ameaçando seu emprego.

Joshua Rosenzweig, do grupo Dui Hua, que procura tratamento melhor para os presos na China, confirmou que a polícia socialista vem aumentando as redes de espionagem social desde os anos 90.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Economia chinesa está distorcida e pode explodir como bolha

De acordo com fontes diversas, a economia chinesa pode entrar em colapso.

James S. Chanos que construiu uma das maiores fortunas em Wall Street prevendo o colapso de outras empresas excessivamente valorizadas, julga que a saga da economia chinesa é boa demais para ser verdade, noticiou “The New York Times”.

Chanos anuncia que a China vai para um crash, pois está cometendo todos os erros que puseram em crise as finanças ocidentais.

Ele suspeita que Pequim falsificou os números de sua economia.

Chanos não está só: “ocorrerá um colapso”, disse Gordon G. Chang, autor do livro, “The Coming Collapse of China”.

Por sua parte, o dissidente chinês Wei Jingsheng acena com análogo desabamento em virtude do desrespeito socialista por direitos fundamentais da ordem natural, como a livre iniciativa, informou AsiaNews.

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Coreia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos com o amparo de Pequim

Guardas vigiam a fronteira e abatem quem tenta fugir
Guardas vigiam a fronteira e abatem quem tenta fugir
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Na comunista Coreia do Norte as execuções de cristãos estão aumentando, noticiou a agência Zenit. Alguns dos martírios foram praticados de público, mas a diplomacia ocidental finge não perceber.

A BBC informou que Ri Hyon-ok, 33, mãe de três filhos, foi enviada com marido e filhos a um campo de concentração pelo “crime” de distribuir bíblias. Por fim foi supliciada na cidade de Ryongchon.

A Coreia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos avaliou a organização Open Doors Watch. É um inglório título muito difícil de conseguir postas as violências anticristãs nos países islâmicos e socialistas.

Acredita-se que nos campos de concentração norte-coreanos haja dezenas de milhares de cristãos, diz Open Doors. Há igrejas abertas na capital Pyongyang “para inglês ver”. A pesar da perseguição, por volta de trinta mil norte-coreanos praticam o cristianismo no segredo dos seus lares.

A ditadura da Coreia do Norte nem é capaz de alimentar a população. Mas ela se mantém com o apoio sorrateiro e continuado de Pequim.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

China armazena mísseis para um conflito atômico universal decisivo


Desde 1995 Pequim está construindo uma “grande muralha subterrânea” de 5.000 kms para proteger seu arsenal [foto], informou o diário “Le Figaro” de Paris.

A imprensa oficial confirmou a incrível notícia. Segundo o “Diário de Defesa Nacional” chinês o Exército vermelho visa resguardar seus mísseis nucleares nesses túneis escavados em zonas montanhosas e que podem atingir 1.000 metros de profundidade.

Dezenas de milhares de soldados foram empregados na obra. O regime explicou querer conservar uma reserva decisiva que decida um conflito geral atômico.

Em Hong Kong, órgãos de imprensa ainda livres viram no fato mais um sinal do plano comunista pequinês de tentar se impor como a maior potência da Terra num eventual conflito futuro.

A Grande Muralha feita contra as invasões mongóis tem 6.700 kms (ou 8.800 segundo outros) e não adiantou de muito. Porém, revelando a existência desta rede, Pequim confessa quais são suas intenções para com o resto do mundo.

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Democracia em Hong Kong está cada vez mais longe


Milhares de cidadãos de Hong Kong saíram às ruas, por ocasião do Ano Novo, para pedir a democracia que Pequim prometeu, mas não está concedendo, noticiou o “Washington Times”.

O povo cantava “um voto para cada homem escolher nosso chefe” e “democracia já”. Precisamente tudo o que o regime socialista detesta.

Uma fileira de policiais bloqueou a marcha no centro financeiro da cidade. A polícia falou em 9.000 manifestantes. O número é significativo do afogamento paulatino e ardiloso das liberdades.

Atos análogos há poucos anos reuniram centenas de milhares de pessoas. Em julho de 2003 chegaram a ser meio milhão.

Em virtude da Constituição, a cidade deveria eleger democraticamente as autoridades. Porém, o sistema socialista decidiu em 2007 que Hong Kong só escolheria seu Executivo em 2017 e seus legisladores em 2020.

A população teme que a protelação seja mais um ardil do regime para ir empurrando as eleições até uma data que nunca chegará.

Atualmente Hong Kong é governada por um comitê escolhido e teleguiado por Pequim e aliados locais. Só a metade dos legisladores pode ser escolhida por via eleitoral.

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estatismo enforca revista símbolo da liberdade econômica e de expressão


A revista quinzenal “Caijing” (finanças em chinês) representou uma tentativa pioneira de jornalismo independente na China. Porém, as pressões do governo forçaram a demissão de 68 funcionários e a fundadora e diretora de redação, Hu Shuli, abandonará a publicação.

A crise foi desencadeada aproveitando a precariedade do estatuto jurídico das empresas público-privadas no país.

A diretora aprovou reportagens investigativas que apresentando a realidade prejudicavam a imagem da ditadura socialista.

Ela, então, foi pressionada a desistir dessa linha e convidada a “produzir material jornalístico simpático a anunciantes”, entre os quais as empresas com participação estatal têm destacada parte.

Com o fim de “Caijing” livre encerrar-se-ia uma exceção. A de uma publicação sem censura. No resto do país, a impressa executa a vontade dos ministérios e a censura do Partido Comunista reina nas redações.


Entre seus “crimes” anti-socialistas, “Caijing” revelou que a epidemia da Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave) também penetrara na China e denunciou a precariedade de centenas de prédios escolares que desabaram no terremoto de Sichuan em 2008 (foto ao lado).

Para se fazer uma idéia da importância que o regime concede a esse “crime”, o dissidente Huang Qi que denunciou a má administração das escolas afetadas pelo terremoto, foi condenado por “posse ilegal de segredos de Estado” pelo tribunal do distrito de Wuhou, Chengdu. Semelhante “crime” espantosamente impreciso é invocado regularmente pelo regime comunista para afogar toda oposição e encarcerar os dissidentes.

Em 11 anos de vida, a revista não chegou a ser fechada nem a diretora Hu presa devido a que Wang Boming, diretor da empresa que publica a revista, é filho de um figurão do Partido Comunista.

As publicações e jornalistas que desafiaram a linha oficial, entretanto, tiveram uma sorte bem diversa e muito triste.


A revista teve uma circulação de 250 mil exemplares. É lida pela elite econômica chinesa, e era a mais lucrativa do país.

Seus jornalistas não podiam receber propinas ‒ prática generalizada nos jornais estatais e praticada abertamente no transcurso de entrevistas coletivas.


Maio de 2008: "Caijing" publica foto de cemitério de crianças mortas no terremoto e enterradas só com um numero.


“Caijing” empregava 300 funcionários e reproduzia iniciativas da revista britânica “The Economist”, lançando ao fim de cada ano uma edição especial com perspectivas para o ano seguinte. Organizava conferências pelo mundo.

O desvirtuamento de “Caijing” acompanha uma forte tendência de re-estatização na China, análoga ao rampante estatismo na América Latina, liderado por Hugo Chávez, Cristina Kirchner e Lula da Silva.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Intoxicações coletivas viram rotina e geram sublevações populares


O mau cheiro de uma estação de tratamento de esgoto serviu de estopim para um protesto de 10 mil pessoas em Fengwei, Província de Fujian, no leste da China. Segundo o “Miami Herald”, os manifestantes enfrentaram 2.000 policiais, em choques que deixaram ao menos dez feridos.

A ONG Centro de Informações para Direitos Humanos e Democracia informou que os habitantes de Fengwei acusam a estação de esgoto de liberar um odor nauseabundo, contaminar o ar, provocar doenças em crianças e idosos e poluir até o mar. Durante um debate sobre o tema, um funcionário da prefeitura teve seu carro destruído e foi feito refém pela multidão.


Uma mulher que mora a uma centena de metros da estação e não deu o nome por temor de represálias disse que as pessoas diante do cheiro pestilencial “vomitam ou desmaiam quando sentem”.

O Departamento de Propaganda do Partido Comunista reconheceu os distúrbios em termos confusos.

Em Wenping, província de Hunan, mais de 1.300 crianças ficaram envenenadas com chumbo pelas emanações da fábrica de processamento de manganês Wugang Smelting. Dias antes, emissões de uma fundição de chumbo numa outra província causaram centenas de vítimas.

A fábrica de Wenping abriu em maio de 2008 e funcionava sem aprovação ambiental, a menos de 500 metros de duas escolas, uma primária e outra secundária, e um jardim de infância.


O governo reconheceu que dois funcionários estavam sendo investigados. O resultado do inquérito dependerá de conchavos na sede do partido comunista.

Os protestos de massa por causa de intoxicações coletivas e problemas ambientais grosseiramente ignorados pelo governo ocorrem regularmente na China.

Na ONU, o presidente Hu Jintao fez promessas sobre meio ambiente muito aplaudidas pela mídia ocidental.

Mas, isso é para consumo externo. Na China, vigora o oposto e de um modo cruel acirrado pelo desejo de impor a hegemonia chinesa ao mundo.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Metais raros: Pequim passa a corda no pescoço de Ocidente


A China endurece o controle e exportação de minérios pouco conhecidos mas estratégicos que quase só se exploram no seu território.

Ela produz 93% dos chamados elementos de terras raras e mais de 99% de elementos ‒ como o disprósio, o térbio e o neodímio ‒ vitais para tecnologias de energia verde e aplicações militares, como mísseis, informou o “The New York Times”.

Esses minérios são chamados “raros” não porque sejam pouco abundantes, mas porque é difícil separar-los de outros com que habitualmente estão mesclados na natureza. Conferir.

Deng Xiaoping alertara os chineses para chegando o momento oportuno fazer com esses minérios uma chantagem ao Ocidente como a Opep fizera com o petróleo.

O plano está a cargo do Ministério da Indústria e da Tecnologia da Informação. Por enquanto visa forçar os fabricantes internacionais a produzir no país os equipamentos que requerem esses minérios. Sem isso as empresas não teriam acesso aos minérios. Também sem isso a China não teria ao alcance da mão as cobiçadas tecnologias que só os ocidentais conhecem.

Cada ano a China reduz o limite de terras raras que será exportado. Para distender as vítimas, Pequim disse a governos ocidentais e empresas multinacionais que não proibiria totalmente a exportação dos vitais disprósio e térbio.

Os ocidentais apalparam então o que significa ter a corda no pescoço puxada por um carrasco enigmático e ideológico.

Os minérios vitais são usados no fabrico de turbinas de vento e carros híbridos, como o Prius da Toyota. A General Motors e a Força Aérea dos EUA criaram ímãs usados nas aletas de orientação dos mísseis, disse Jack Lifton, químico que ajudou a desenvolve-los.

Alguns desses minérios são extraídos com métodos que danificam gravemente o meio ambiente. Mas, a China sabe que nenhuma ONG ecologista virá a apresentar alguma oposição séria.

A extração no mundo livre está cada vez mais obstada por controles. Em conseqüência, “cada vez mais fábricas estão se mudando à China”, explicou Dudley Kings-North, consultor em Perth, Austrália, e autoridade na matéria. Dessa maneira, Ocidente fica sempre mais dependente do arbítrio chinês.

O plano de hegemonia planetária de Mao vai sendo executado em meio à imprevisão e ao pragmatismo míope de certos ocidentais. Até o dia que a China der o aperto final na corda...

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Auge de repressão no 60º aniversário da revolução socialista

A China herdeira de Mão Tsé-tung comemorou 60 anos de comunismo com opressiva exibição de poder para glorificar seu fundador e a nomenklatura que o perpetua na tirania do país.

O “regime popular” interditou o povo de assistir aos imensos festejos. Os pequineses não podiam sequer assomar pelas janelas que deviam permanecer estritamente fechadas.

Na cidade só se ingressava com o beneplácito da ditadura. Para maior segurança, os hotéis centrais tiveram todos seus quartos “requisitados pelo Estado” ou foram simplesmente esvaziados.

As atrações turísticas também foram interditadas. Empinar pipas ou vender facas de cozinha ficou proibido dias antes com pretexto de segurança.

200 mil policiais e 1 milhão de “vigilantes voluntários” patrulhavam as ruas. O imenso aeroporto de Pequim também foi fechado durante a parada militar e 180 vôos cancelados. Tanques foram espalhados pelas ruas para evitar protestos e calar os dissidentes, segundo “O Globo”. A população devia denunciar “pessoas ou atos suspeitos”.

A capital ficou isolada por um cordão de segurança. Barreiras policiais revistavam longamente os veículos que queriam entrar.

Após a parada, houve um espalhafatoso show ‒ só para os homens de confiança e convidados especiais do regime ‒ dirigido pelo cineasta Zhang Yimou, responsável pelo espetáculo de abertura da Olimpíada de Pequim.

Oceano de seres humanos massificados

A implacabilidade das proibições e as fraudes das imagens transmitidas precisamente na abertura de ditas Olimpíadas levaram a não poucos assistentes do espetáculo televisivo a se perguntarem se não se tratava de mais uma montagem com base em “efeitos especiais”.

Impressão análoga suscitou no público o exibicionismo pela TV de armamentos, alguns com certo ar de brinquedo.

O desfile alardeou uma perfeição robótica que revela o grau de despersonalização exigido pelo socialismo chinês dos cidadãos-escravos.

Três jornalistas japoneses da agência Kyodo News foram agredidos por policiais que invadiram seu quarto no Hotel Beijing, nas proximidades da Praça Tiananmen. Os policiais chutaram os repórteres, os forçaram a se ajoelhar e destruíram seus computadores.

O governo sinalizou assim a “liberdade” dos jornalistas para não dizerem coisa alguma que lanhe ainda que de leve a imagem do socialismo ditatorial.

“Nenhum acadêmico que se dedica hoje a acompanhar a evolução da História da China aposta em mudanças democráticas de qualquer espécie em curto ou médio prazos”, acrescentou “O Globo”.

O presidente Hu Jintao passou revista à multidão de soldados-robôs, numa isolamento exclusivista que evoca as massificantes cerimônias de culto à personalidade nos sinistros tempos de Hitler, Stalin e do comemorado Mao Tsé-tung.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Cárceres clandestinos multiplicam-se como fungos em Pequim

Uma jovem de 20 anos originária de Jieshou, província de Anhui, descreveu seu seqüestro pela polícia e internação num “cárcere negro” ou clandestino de Pequim, informou o diário “The Washington Times”. O nome da moça não foi publicado para evitar represálias da “democracia socialista”.

A existência desses cárceres secretos ficou notória durante os Jogos Olímpicos.

Desde essa época eles se multiplicam como fungos, escreveu o jornal americano. Exteriormente parecem ser hotéis, ou fábricas abandonadas, mas dentro funcionam presídios administrados pela polícia.

Nesses locais, as vítimas são ameaçadas, espancadas ou mortas se não desistirem da queixa contra a administração do Partido Comunista e se não voltam logo para sua cidade.

A jovem fez o que fazem milhares de chineses: pegou o trem para ir apresentar uma queixa ante o governo em Pequim. Porém, pouco depois de chegar foi seqüestrada pela polícia perto da centralíssima Praça Tianannem e jogada numa cela com outras detentas (foto acima).

Acabou sendo violada por um guarda. Onze testemunhas viram a agressão. O crime revoltou os presos que arrebentaram portas e grades e fugiram. O guarda responsável também fugiu.

O povo apela esses “hotéis” da repressão de “cárceres negros” (foto ao lado). As autoridades regionais avisam a Pequim da partida de descontentes que tencionam apresentar queixa diante do governo central pelos mais variados motivos, até econômicos ou de emprego.

Os queixosos são aguardados por policiais ou bandidos a soldo que agem do mesmo modo. O grupo de advogados Chinese Human Rights Defenders documentou o funcionamento de mais de uma dúzia desses “cárceres negros” na capital chinesa. Neles, centenas de cidadãos descontentes são rutinariamente encarcerados, diz o pesquisador Wang Songlian.

O regime socialista nega, mas ninguém acredita nele. Nada indica que esses cárceres negros estejam em diminuição e não há perigo que o presidente Obama venha a se interessar pelos direitos humanos de opositores do comunismo. Se fossem esquerdistas ou islâmicos provavelmente a regra seria a inversa, e a mídia estaria martelando sem cessar os crimes em série dos cárceres clandestinos da ditadura chinesa.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Jovem morto em campo para “viciados em Internet” reaviva suspeitas sobre a repressão socialista

O jovem chinês Deng Senshan [foto], 15, morreu estranhamente num “centro de reabilitação para vício em internet” na Província de Guangxi, informou a agência de notícias oficial Xinhua. Deng foi espancado até morrer menos de um dia depois de os seus pais o enviarem ao campo, segundo a versão governista.

Porém, o caso suscita interrogações. O governo chinês está engajado numa luta de supervivência para censurar a Internet. E continuamente passa sinais intimidantes para os usuários.

Segundo a versão oficial da Xinhua, diversas marcas foram encontradas no corpo do jovem e quatro agentes do Campo de Treinamento de Salvação de Qihang foram presos.

Para lavar um pouco o rosto, o ministro da Saúde proibiu o uso de “terapia de eletrochoque” em supostos drogados em internet. Magro consolo para os dissidentes...

A primeira clínica marxista para tratar o “vício em internet”, na realidade é parte de um hospital militar de Pequim. Seu diretor, Tao Ran, não teve vergonha ao dizer que mortes como essa não são excepcionais, pois raros campos usam métodos científicos, mas sim disciplina crua. No que é que isto se diferencia de tortura? Tao Ran não explicou.

Tao deplorou que muitos usuários da internet não exercem autocontrole. Obviamente, se o exercessem deveriam estar cantando louvores a Mão Tsé Tung e não se interessando por matérias que o regime desaprova como liberdade, direitos e religião.

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Violência abala fábricas chinesas


O diário “Le Figaro” de Paris informou de mais uma das milhares de revoltas camponesas e operárias no gigante com pés de barro.

A siderúrgica Tonghua Iron & Steel, no nordeste do país, licenciou 30.000 operários em virtude da crise industrial.

Os operários revoltados lincharam o diretor geral da firma Chen Guojun, segundo o diário oficial “China Daily”. A polícia comunista tentou reprimir os operários mas encontrou inesperada oposição.

Os populares se sentiam continuamente enganados pelos membros do Partido Comunista que dirigem a empresa.

Jamais viu-se antes tamanha revolta na China. “Eu ouvi casos de patrões seqüestrados recentemente, mas de patrões linchados (...) é a primeira vez” garantiu Jean-Philippe Béja, do Centro Francês de Estudos sobre a China Contemporânea (CEFC), de Hong Kong.

Por trás de uma enganadora aparência de estabilidade profundas divisões sociais dilaceram a China.

Estes lutuosos fatos não são bem focalizados pela imprensa brasileira. Eles de si prejudicam a imagem de superpotência que a China quer passar de si mesma. Se tivesse acontecido num país ocidental seria matéria para manchetes desmoralizadoras do capitalismo privado.

Entretanto, o Brasil não pode ser mantido na ignorância do que lá se passa.

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Camponeses expropriados à beira da fome e do desespero

Na China, milhares de camponeses estão perdendo campos e casas expropriados pelo socialismo. O governo argüi a necessidade de desenvolver o país, mas as vítimas dizem se tratar de abusos sistemáticos dos membros do Partido Comunista.

Os conflitos mais violentos estão acontecendo nas regiões de Henan, Zheijiang e Guangdong, segundo a agência AsiaNews.

Em Gushi (Henan) o pretexto do Partido é construir uma fábrica de cimento. Os camponeses respondem que estão lhes tirando a única fonte de sustentação e se dizem dispostos a resistir.

Wang Dengyou, residente na aldeia de Dongba, declarou à agência Radio Free Asia que os camponeses não aceitarão a indenização indecorosa que oferece o governo.

Eles não sabem fazer outra coisa e sem as terras não terão o quê comer.

Guo Yongchang, secretário provincial do Partido Comunista quer tirar as terras dos agricultores pobres visando oferecé-las para conjuntos industriais, comerciais ou do Estado.

Na aldeia de Sisha (Zhejiang) os camponeses só perceberam a manobra do governo quando tratores começaram a nivelar os vizinhos morros de Yanyushan.

Os tratores eram protegidos por dezenas de policiais anti-motim e bandidos contratados por uma empresa.

Na cidadinha de Nanwan (Gaungdong), milhares de pessoas protestaram diante da prefeitura (foto) contra a expropriação de suas terras para construir uma criação de enguias. O governo nada responde e finge não perceber.

Os protestos de massa na China foram mais de 87.000 em 2008, segundo dados oficiais.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Prostitutas chinesas pagas pelo governo norte-americano


Parece pouco acreditável, entretanto a CNSNews informou que o Instituto Nacional para o Abuso de Alcool e Alcoolismo dos EUA (NIAA), que pertence ao Instituto Nacional da Saúde (NIH), pagará $2,6 milhões de dólares “para treinar as prostitutas chinesas a beberem com responsabilidade no seu trabalho”!

É mais de um dos estímulos oficiais à imoralidade no mundo que a administração americana vêm promovendo desde a ascensão do presidente Obama.

O Dr. Xiaoming Li, chefe do programa, é diretor do Prevention Research Center na Escola de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit.

O dinheiro será investido na província de Guangxi onde a prostituição favoreceu vertiginoso crescimento da Aids, sobre tudo nas áreas para turistas estrangeiros. A experiência mostra uma conexão entre prostituição, alcoolismo e Aids.

O meretrício, como toda atividade que envolve dinheiro, está coligada com esquemas do governo marxista, embora oficialmente seja ilegal.

Ralph Hingson, diretor de epidemiologia e prevençao no NIAA, reconheceu para CNSNews que “há muitos americanos que viajam para China todo ano e deveriam tomar consciência do problema do Aids” no “paraíso socialista”.

Porém a administração Obama, em lugar de favorecer a moralidade, único força que pode por freio à avançada do Aids, estimula o oposto.

Isto é procura a meta, aliás, irrealizável, do “pecado seguro”.

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Produtos chineses feitos com matéria nojenta

Reportagem do muito oficial jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informa que uma moça de Guangdong, na China fez um repugnante achado quando usou elásticos para prender cabelo.

Os prendedores eram feitos de preservativos! Fatos análogos ocorreram nas cidades de Dongguan e Guangzhou (outrora conhecida como Cantão), informou a BBC News Brasil.

O jornal local New Express Daily de Cantão contou que a jovem chamada Chen ganhou um pacote elásticos de cabelo como brinde num salão de beleza da cidade.

Chen disse que os anéis eram recobertos por um material colorido que parecia fio de lã, mas que certa manhã uma parte do revestimento se soltou e ela pôde ver do que era realmente feito o produto.

“A cor da borracha me pareceu estranha. Normalmente, os elásticos são de outra cor”, contou Chen.

“Eu desenrolei a cobertura e descobri uma coisa que se parecia muito com um preservativo. É realmente inacreditável e nojento”, acrescentou.

Chen desmanchou outro prendedor do mesmo pacote e viu que era feito com o mesmo material.

O jornal disse que pode se tratar de material do lixo que a China importa do Ocidente para reciclar, ficando aberta a possibilidade de que tenham sido empregados repugnantes preservativos usados.

Segundo o New Express Daily, os prendedores foram feitos na província de Zhejiang, e o fabricante não atendia telefonemas.

O fato encaixa-se inteiramente na filosofia materialista oficial. O socialismo chinês quer impor sua hegemonia comercial a qualquer preço.

No caso, ainda achincalha suas vítimas chinesas e, provavelmente ocidentais, que compram baratinho objetos feitos com lixo moralmente repelente.

É próprio do socialismo nivelador.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Ataques cibernéticos atingem EUA e a Coréia do Sul: a China também é suspeita

Uma série de ataques cibernéticos paralisou computadores da Casa Branca, do Pentágono, da Bolsa de Valores de Nova York, o jornal “The Washington Post” e órgãos da Coréia do Sul, informou “La Nación” de Buenos Aires.

Um poderoso ataque começou o 4 de julho, dia da Independência dos EUA, e foi mais vasto do que se imaginou no primeiro momento.

Também foram atingidas a Agência de Segurança Nacional, o Departamento de Segurança Interior, o Departamento de Estado e o mercado de valores Nasdaq. A maioria dos alvos pôde bloquear as tentativas com sucesso.

Alguns sites do governo americano – como os do Departamento do Tesouro, da Comissão Federal de Comércio e do Serviço Secreto ‒ ainda sofriam problemas dez dias após o início da investida.

Os sites de 11 repartições sul-coreanas, incluindo o palácio presidencial e o ministério da Defensa, registraram problemas de acesso, informou a Agência estatal de Segurança Informativa Coreana.

“A origem dos ataques será difícil de rastrear”, garantiu o professor Peter Sommer, especialista em terrorismo cibernético da Escola de Economia de Londres. Porém, desde um primeiro momento suspeitou-se da Coréia do Norte.

Entretanto, as suspeitas mais subtis apontavam para a China. As agressões cibernéticas contra as redes computacionais do governo americano já ficaram freqüentes e habitualmente atribuem-se à guerra secreta chinesa.

De fato, os recursos tecnológicos da Coréia do Norte são de tal maneira pífios que custa supor que possam permitir uma ofensiva como a deste mês. Entretanto, Pyongyang pode ter se emprestado a servir de ponte para os golpes digitais de Pequim.

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terça-feira, 21 de julho de 2009

Socialismo leva chineses ao desespero e ao suicídio

Um suicida cada 2 minutos
Cada dois minutos um chinês comete suicídio [foto] informou a agência France-Presse. O país comunista tem um dos piores índices de suicídio do mundo.

E este é apenas um dos muitos preços pagos pela população para a realização do sonho maoísta de hegemonia mundial.

A família tradicional e os antigos clãs familiares foram desfeitos pela revolução socialista. As relações sociais ficaram esmigalhadas e a solidão submete os indivíduos a graus de estresse formidáveis.

O controle brutal da natalidade formou uma geração de filhos únicos sem irmãos e sem ambiente psicológico para se desenvolverem naturalmente. Ao mesmo tempo, os pais do filho único depositam as expectativas que depositariam numa família numerosa. Com isso, os filhos únicos se sentem obrigados a produzir resultados irrealizáveis.

Os anciãos são abandonados – uma coisa impensável na antiga sociedade chinesa que venerava os antepassados. Os hospitais psiquiátricos estão lotados “porque os laços familiares foram dissolvidos. As pessoas estão mais isoladas umas das outras”, explica o Dr. Huo Datong, primeiro psicanalista autorizado a trabalhar na China.

Política do filho único

Há entre 250.000 e 300.000 suicídios por ano na China socialista. A cifra equivale a 25% do total mundial. Além do mais, é o único país do mundo em que as mulheres se tiram a vida mais dos que os homens: 58% do total nacional é feminino.

É também fora do comum que haja mais suicídios no campo do que nas cidades. “Três ou quatro vezes maior do que nas cidades”, diz o professor Yang Qing, que ensina psicologia na Universidade de Shenzhen

O psicólogo Zhu Wanli, de Chongqing aponta uma diferença fundamental: “Aqui não é como no Ocidente onde a maioria tem uma fé religiosa. A maioria das pessoas aqui não tem religião alguma, especialmente os mais jovens”. Faltou acrescentar que essa é uma das conseqüências catastróficas do socialismo igualitário e materialista.

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Doentes mentais trabalhavam como escravos em fábricas chinesas


Mais dez empresários chineses foram presos por maltratar e escravizar doentes mentais em fábricas de tijolos do leste da China, informou a agência oficial “Xinhua”.

Os resgatados encontravam-se em tal estado que nem sabiam dizer onde estavam, observou Gao Jie, diretor do Birô de Segurança Pública de Jieshou.

O espantoso fato não é novo e até corriqueiro, acontecendo sob o olhar cúmplice das autoridades.

A escravidão é um sistema até oficial e atinge milhões em fábricas-prisão, campos de re-educação pelo socialismo e até fábricas oficiais que trabalham para firmas ocidentais.

Alguns casos paroxísticos são debelados pelas autoridades para lavar a imagem do sistema.

Em 2007, na província de Shanxi (norte) o governo reconheceu que 1.300 crianças e doentes mentais eram usadas acorrentadas como escravos, em diversas fábricas. 95 políticos foram punidos.

O caso atual só veio a tona quando as famílias denunciaram pela Internet que seus filhos foram seqüestrados e vendidos como escravos em Shanxi. Hoje o governo socialista trabalha ativamente para que denúncias dessas não possam aparecer mais na Internet.

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terça-feira, 12 de maio de 2009

China apóia provocação da Coréia do Norte explorando a moleza de Obama

Misil nortecoreano desafia o mundo
Aproveitando a indefinição e as inexplicáveis concessões da política externa americana, a China e a Rússia estão multiplicando as provocações militares.

A Coréia do Norte disparou um míssil “de comunicações” mundialmente interpretado como um desafio ao mundo [foto]. E ficou impávida com o apóio da China e dos países socialistas na ONU. Obama soltou uns gemidos mas engoliu a provocação.

Embarcações de guerra chinesas hostilizaram o navio militar americano Impeccable, chegando a se posicionar a apenas sete metros dele. O Impeccable realizava uma missão de reconhecimento em águas internacionais do Mar da China. O Pentágono enviou um destróier a protegê-lo.

Também foi revelado que, por ocasião da viagem ao Canadá do inconvincente presidente Obama, na sua primeira visita ao exterior, avião de reconhecimento russo Bear tentou violar o espaço aéreo canadense, sendo dissuadido pela força aérea.

Submarino chinesEsse tipo de provocações vinha se reproduzindo na Europa e no Pacífico, mas nunca ficou tão perto do continente americano.

O vetusto armamento russo e chinês não deveria ser fonte de grande preocupação.

Mas a insegurança, moleza e entreguismo moral adotado pelo presidente esquerdista americano transformam meras escaramuças psicológicas em derrotas morais, prelúdio de futuras catástrofes.



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terça-feira, 28 de abril de 2009

China explora a crise visando a hegemonia marxista mundial

Zhou Xiaochuan, presidente Banco Central
No meio da crise que aflige as economias, o Banco Central da China comunista sugere substituir o dólar por uma moeda internacional desligada de qualquer governo.

A proposta foi divulgada no site do BC chinês com a assinatura do seu presidente Zhou Xiaochuan.

A medida é de difícil implementação em épocas de bonança. Mas, propó-la em meio a crise foi mais um feio golpe desferido à confiança na moeda americana e na economia mundial. As grandes bolsas voltaram a cair, e a própria China deu astuto meio passo atrás no dia seguinte.

Pequim é o maior detentor de títulos do Tesouro americano e poderia sofrer graves perdas se o dólar ficasse abalado. Exercicio militar chines, ShijiazhuangPorém, Mao instruiu seus discípulos, que hoje mandam em Pequim, para não hesitarem em sacrificar a vida de 300 milhões de chineses se esse é o preço para estabelecer a hegemonia maoísta no mundo.

Com maior razão a China pouco se importará em perder perto de um trilhão de dólares em títulos americanos se, a esse “pequeno” preço conseguir derrubar a economia de seu maior adversário ideológico: os EUA.

Pouco depois Pequim concedeu 70 bilhões de yuans num crédito swap à Argentina. O gesto, embora limitado, revelou o sonho acariciado pela ditadura socialista: algum dia fazer de sua moeda o valor de referencia mundial para melhor garantir a supremacia socialista no mundo.

Declarações do presidente Lula na linha de substituir o dólar nas relações econômicas internacionais devem ter sido acolhidas com alegria nos antros da ditadura de Pequim.

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