O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

China poderia arrasar 80% das bases americanas na Ásia


Os novos mísseis que a China está instalando podem destruir cinco das seis bases dos EUA na Ásia, ameaçando a liberdade de navegação no Leste asiático, denunciou relatório do Congresso americano, citado por “The Washington Times”.

O relatório qualificou de “assustador o aumento da capacidade chinesa para neutralizar as operações militares americanas na região”.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Condenado por alertar contra leite envenenado

Zhao Lianhai condenado por denunciar leite envenenado
Em 2008, mais de 300 mil crianças chinesas foram intoxicadas por leite adulterado com melamina. Seis crianças morreram, e guloseimas tóxicas foram vendidas no Ocidente sob etiquetas famosas.

O escândalo foi mundial, e o governo prometeu tomar medidas adequadas. Agora saiu uma medida muito “adequada”: Zhao Lianhai foi condenado a dois anos e meio de prisão, pelo “crime” de denunciar em seu site os perigos do leite envenenado, informou a agência AsiaNews.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Miseráveis condições de trabalho na China

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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política internacional,
sócio do IPCO,
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A apresentação seguinte aponta até com ironia a deplorável situação em muitas pequenas fábricas da China exploradas por um conluio da "nomenklatura" marxista e seus sócios ocidentais.





terça-feira, 23 de novembro de 2010

Operários-escravos chineses na Itália derrubam produção local

Fábrica chinesa em Prato fechada pela polícia
Dezenas de milhares de chineses como que obedecendo a um plano instalaram-se na cidade italiana de Prato e transformaram esse prestigioso pólo têxtil em uma capital das confecções baratas, segundo reportagem do “New York Times”.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Procedimentos coloniais” de empresas chinesas contra operários na África

Mineiros da chinesa Collum Coal Mine, foto do 'Lusaka Times'

Capangas a serviço dos patrões chineses da mina Collum Coal Mine (CCM), na Zâmbia balearam 12 mineiros que protestavam contra as deploráveis condições de trabalho a que são submetidos. A fonte da informação é a polícia nacional noticiou a agência AFP.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

China é saqueadora do Brasil?, pergunta jornal britânico

Super Porto do Açu em construção
O jornal britânico “The Guardian”  perguntou-se se a China é uma saqueadora do Brasil. A construção de um enorme complexo portuário e industrial no município de São João da Barra, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, apelidado de “Estrada para a China” foi o eixo da questão.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Regime condena proprietário particular mais rico do país

Huang Guangyu (foto), mais rico empresário privado chinês, foi acusado e condenado pela nomenklatura socialista de Pequim. Seu verdadeiro crime é ter ficado rico capitalista, informou o diário “Le Figaro” de Paris.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Violências contra os proprietários e reações contra o governo abalam a China

Repressão em Longnan, província de Gansu

As autoridades municipais na China estão multiplicando os meios brutais para expropriar cidadãos comuns, noticiou a revista alemã “Der Spiegel”.

Os procedimentos dos funcionários socialistas levaram cidadãos desesperados a se suicidarem. Porém, muitos outros juraram defender suas propriedades com a própria vida.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Coreia do Norte: seleção punida por não ganhar a Copa

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A seleção da Coreia do Norte foi vítima de uma sessão de crítica ideológica de massa no Palácio da Cultura dos Trabalhadores, em Pyongyang.

O crime foi não ganhar a Copa do Mundo “traindo” o ditador socialista Kim Il Sung. Segundo informou a “Radio Free Asia”, durante seis horas os jogadores foram vilipendiados por mais de 400 atletas escolhidos pelo regime.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

China: onda migratória ou onda de fugas?

Comércio chinês predomina na 25 de Março, São Paulo

Vem-se anunciando nas últimas semanas “a mais recente onda migratória da história da China”.

Empresários chineses que fizeram fortuna e estudantes de universidades ocidentais preferem abandonar o país. O que está acontecendo? Onda migratória ou onda de fugas?

Segundo Didi Kirsten Tatlow, do “The New York Times”, “mesmo a China se tornando um país cada vez mais rico, o número de pessoas com muito dinheiro preferindo emigrar é grande”.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Macro engarrafamento patenteia desordem profunda da economia chinesa


A planificação centralizada socialista bateu novo recorde histórico. É inacreditável. Prepare-se para ler algo chocante.

O início (sem aviso prévio) da reforma da auto-estrada Pequim- Zhangjiakou surpreendeu os viajantes na estrada e criou um monumental engarrafamento no norte da China.

As imagens de satélite permitem à imprensa calcular em 100 quilômetros a fila de caminhões e carros presos.

A auto-estrada estava sendo muito utilizada, sobre tudo por caminhões, após a descoberta de uma grande jazida de carvão na região de Mongólia Interior.

A China depende de suas ultra-poluidoras centrais térmicas que funcionam na base de queimar carvão.

O engarrafamento avança na velocidade de um quilômetro cada 24 horas e já se encontra no décimo dia, noticiou “La Nación” de Buenos Aires.

Há motoristas que ficaram cravados ao chão durante cinco dias, informou a TV do governo.

Zhang Minghai diretor da Secretaria de Trânsito de Zhangjiakou comemorou um ligeiro aumento na velocidade média.


Mas, Zhang não deu esperanças. Ele disse não saber quando retornará a normalidade à estrada Pequim-Zhangjiakou.

O engarrafamento começou o dia 14 de agosto e poderá durar ainda semanas, até por volta de meados de setembro.

Caminhoneiros e motoristas montaram acampamentos e procuram se distrair e fazer exercício.

Paradoxalmente, a iniciativa privada está salvando o socialismo do desastre.

Uma pequena multidão de camelôs e de donas de casa percorre de bicicleta e moto a intérmina fileira vendendo pratos feitos e bebidas.

A organização interna da China há tempos dava sinais de desorganização profunda.

Mas, até agora não se evidenciou para olhos ocidentais nenhum caso tão calamitoso quanto o presente engarrafamento-monstro.

Em 25 de agosto a NBC e diversos jornais europeus informaram que houve um aumento de velocidade que permite falar em fim do engarrafamento, segundo o mesmo "La Nación".

A NBC fala em fim do engarrafamento "por agora".

De fato, o problema de fundo, isto é, a direção totalitária da economia continua de pé.


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terça-feira, 20 de julho de 2010

Camponeses resistem a expropriações

Yang Youde, 56, camponês da província de Hubei, no centro da China resiste à expropiaçao de sua roça. Segundo informou o diário Libération, reproduzindo notícias do “Les Nouvelles de Pékin”.

Ele transformou sua casa numa verdadeira fortaleza equipada até com um canhao artesanal.

Yang dissuadiu as equipes do governo que tentaram despojá-lo de sua terra e destruir sua casa usando esse canhão que atira até 100 metros diversos tipos de projéteis, especialmente rojões e fogos de artifício que espantam os agentes socialistas..

“Eu devo proteger meus direitos”, disse Yang ao diário chinês. “Eu sou um agricultor. Toda minha vida depende da agricultura. Se eu cesso a resistência não terei aonde ir”. Numa escaramuça mais recente, os agentes socialistas espancaram a Yang, mais ele não arreda.

As expropriações no campo e na cidade viraram uma das principais fontes de tensão social na China.

O socialismo não admite nenhuma forma de propriedade, porém, milhões de chineses não aceitam esse absurdo.

A ditadura tem que agir pisando em ovos para limitar as dezenas de milhares de revoltas camponesas e citadinas que se reproduzem todo ano nos quatro cantos do imenso e infeliz império maoísta.

No fim de abril, um dirigente do Partido Comunista da província de Henan ordenou a um caminhoneiro passar por cima de um manifestante que tinha se deitado na estrada. Para acalmar a indignação popular o dirigente foi presso.

Em novembro, na província de Sichuan, uma mulher de 47 anos morreu após atear fogo em si própria como protesto pela destruição da fabriqueta de seu marido, acrescentou “Libération”.

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ataque submarino da Coreia do Norte pôde ser espoleta de conflito geral

Torpedo nortecoreano que afundou nave sulcoreana
Luis Dufaur
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Relatório da inteligência americana aponta que o ditador comunista da Coreia do Norte Kim Jong-il, deu a autorização para o ataque que resultou no afundamento da corveta “Cheonan” sul-coreana, informou “The New York Times”.

No afundamento morreram 46 marinheiros da Coreia do Sul. O casco da nave afundada foi recuperado e foi possível identificar até os restos do torpedo utilizado pelo submarino comunista.

Foi o incidente mais mortífero desde a Guerra de 1950-1953, e gerou forte tensão internacional.

Nave sulcoreana foi reflotada e a causa foi esclarecida
Medidas diplomáticas e condenações da ONU seguiram-se após a comprovação do crime.

Porém têm poucas chances de produzir qualquer resultado, pois o Ocidente teme incomodar a China, verdadeiro sustentáculo da ditadura marxista.

A visita de Kim a “Unidade 586” que teve papel crucial no ataque “teve todas as características de uma congratulação pelo serviço feito”, observou Jonathan Pollack, professor no Naval War College dos EUA e especialista no militarismo da Coreia do Norte.

Kim Jong-il recebe o premiê chinês Wen Jiabao, Pyongyang
Para Victor Cha, especialista do Center for Strategic and International Studies de Washington, provocações do gênero são procuradas pelo ditador com a finalidade de reforçar sua credibilidade interna.

O procedimento é típico de ditadores que passam apertos. A experiência histórica aponta que casos desses podem subitamente dividir o mundo e precipitá-lo numa guerra de uma extensão inimaginável.

Nesse caso, de que lado ficaria o Brasil petista, já tão próximo do Irã, aliado muito próximo da Coreia do Norte?

domingo, 27 de junho de 2010

Sinistros mistérios por tras da “torcida” e do time da Coreia do Norte

Luis Dufaur
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Na arquibancada do Ellis Park, os “norte-coreanos” torciam de um modo esquisito. Mais pareciam “bonecos teleguiados que evitam falar”, comentou “O Globo” (16.6.10)

Os 50 homens não queriam, ou não podiam falar e evitavam a imprensa. Um animador comandava-os com batuta de ferro, assim como o “líder supremo” Kim Jong Il dirige o país.

“Aqueles 50 homens pareciam bonecos guiados por controle remoto. Todos com a mesma roupa, receberam de um espécie de animador de torcida, dois pedaços de madeira para que fizessem barulho como se batessem palmas.

“Cada gesto era guiado pelo líder, que ficava à frente e dizia quando bater com a madeira, o quê e quando cantar.

“O grito de guerra era algo como ‘Somos da Coreia do Norte e lutamos muito bem. Em 1966, eles lutaram e agora faremos o mesmo’, numa referência à histórica campanha na Copa da Inglaterra”, registrou a reportagem.

Quando alguém perguntava como tinham chegado até lá, faziam um sinal de silêncio com o dedo indicador à frente da boca.

Mas, eles tinham um porta-voz designado, Kim Yong Chon, que falava pelo grupo:

— Fomos escolhidos para vir apoiar o time. Como viemos? De avião.

Aqueles norte-coreanos, na verdade, sequer se conheciam. E não conversavam entre si. Sobre a vida em seu país, diziam não poder responder.

O mistério não demorou em começar a se esclarecer: a “torcida” norte-coreana era composta por atores chineses contratados pelo regime norte-coreano, noticiou a imprensa internacional.

A própria imprensa chinesa revelou o fato. Eles foram recrutados pela empresa China Sports Management Group a pedido do Comitê de Esportes da Coreia do Norte.

A Coreia do Norte vem servindo de “desabafo” para as tendências violentamente anti-ocidentais e anti-capitalistas astutamente aboletadas em Pequim. Nada de mais normal que a Coreia do Norte recorresse a seus aliados de confiança para essa delicada operação de propaganda.

Por que não contratou atores do próprio país?

Após a partida com o Brasil, diversos meios internacionais noticiaram que quatro jogadores norte-coreanos tinham “desaparecido”. Fugaram-se? Foram detidos pela espionagem norte-coreana na delegação?

Mistério...

O diretor de imprensa da FIFA, Nicolas Maingot, segundo alguns sites, saiu a dissipar os temores dizendo que “os 23 jogadores estão presentes no hotel”, em Johannesburgo. De fato, o dia da partida com o Brasil no estádio Ellis Park só havia 19 dos 23 futebolistas da equipe.

Dá para temer que o futuro desses jogadores pode ser sinistro, se se considera a experiência passada, observou o jornalista da “Folha de S.Paulo”, João Pereira Coutinho.

Ele lembrou que em 1966, o Portugal eliminou a Coreia do Norte.

“Mas na história desse jogo, a verdadeira tragédia aconteceu quando os norte-coreanos regressaram a casa. A revista americana The New Republic relatou recentemente o sucedido: recebidos como heróis pela população, a verdade é que as autoridades oficiais de Pyongyang não gostaram do 3x5 com Portugal.

“E agiram em conformidade. A equipe foi desmantelada. Os jogadores foram criticados violentamente pela imprensa oficial do Partido, acusados de ‘espionagem’ e outras atividades ‘subversivas’. E, depois de criticados, seguiu-se a tortura e o envio para os campos de concentração do regime.”

“Meio século depois, acrescentou o jornalista, a situação não se alterou. A Coreia do Norte continua a ser um estado comunista e paranoico especialista no assassinato dos seus cidadãos”.

Não admira que alguns desses jogadores tenham dado sinais de deserção, tal vez mendigando asilo político.

Eis o regime mimado pela China maoista ‒ ou “convertida ao regime de mercado” como alguns ingênuos insistem em acreditar.

Ao menos enquanto não cair sobre esses ingênuos (?) a canga da escravidão socialista. Mas ali já poderá ser muito tarde.

Veja a TV nortecoreana retransmitindo a “vitória” Coreia do Norte 1 X Brasil 0, na África do Sul

Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI



quarta-feira, 9 de junho de 2010

Regime inumano de trabalho gera onda de suicídios suspeitos na China

 
Uma onda de suicídios na fábrica da Foxconn, pertencente a uma empresa de Taiwan, instalada em Shenzen, sul da China continental, causou pânico entre os seus dirigentes, informou a BBC.

A direção da fábrica decidiu aumentar os salários em 20%. Ela produz aparelhos eletrônicos para a Apple, como o iPhone e o novo iPad, mas também para Dell, Nokia e Sony. O salário inicial nessa empresa de alta tecnologia é de 900 yuans por mês, equivalente a perto de R$ 242. A Foxconn emprega mais de 300 mil pessoas na China.

O problema é o regime militar de trabalho na fábrica, mais ou menos similar ao usado no resto da China. O total dos suicídios reconhecidos aproximaria-se a 16.

Presidente da Foxconn, Terry Gou, tenta acalmar as denúncias
O fato é que os operários estão submetidos a extenuantes jornadas de trabalho num parque industrial isolado, que lhes fornece dormitórios para garantir máxima produtividade. Eles são controlados e punidos por uma polícia interna, suspeita de ter induzido o suicídio de muitos.

O presidente da empresa, Terry Gou, garantiu que estava instalando redes para evitar novos suicídios em todos os dormitórios e prédios do imenso complexo. Elas visam segurar os operários que venham se jogar pelas janelas.

O complexo industrial, segundo o correspondente da BBC em Xangai, Chris Hogg, “é uma verdadeira cidade, com lojas, postos de correio, bancos e piscinas de tamanho olímpico”. Setenta psicólogos aconselharão aos funcionários.

Dormitórios comuns para os operarios da Foxconn
Segundo o diário portenho “La Nación”, os pais de Ma Xiangqian, 19, um dos mortos, acham que seu filho faleceu em circunstâncias misteriosas. “Só pedimos é a verdade. Nem sequer uma compensação” disse o pai de Ma.

Empregados denunciam que agentes internos de segurança espancam os operários e em algum dos casos, teriam jogado a vítima pela janela.


O alto número de operários que assim perderam a vida nas fábricas da China incomoda à indústria tecnológica que, com capitais e tecnologias ocidentais, explora a mão de obra escrava chinesa. Aumentam os apelos de ativistas para um boicote mundial de produtos como os últimos iPhone da Apple produzidos em condições injustas.

Sun Danyong: empresa reconheceu violências
Os operários do complexo de Longhua, ainda segundo “La Nación”, reagiram irados quando a direção da empresa pediu que assinassem uma carta de modo imediato contendo uma cláusula pela qual so recebeeriam o mínimo legal por acidentes fora do local de trabalho.

Gou, presidente da empresa, pediu desculpas e disse que retiraria a proposta.

O diário australiano “The Age” também noticiou o caso do operário acusado pela segurança interna de roubar um iPhone e que depis apareceu como tendo se suicidado. O jornal forneceu uma lista dos suicídios e tentativas suspeitas.

Disciplina em estilo militar na Foxconn
Tratou-se do funcionário Sun Danyong que perdeu um protótipo de um iPhone de 4ª geração apareceu depois “suicidado”. A empresa deplorou o uso de 'métodos inadequados de interrogação' aplicados sobre Sun antes da morte, segundo o diário inglês “The Mail”.

Apple e Dell declararam estar dispostas a investigar as denúncias sobre as más condições de trabalho nas fábricas chinesas que montam os produtos que depois vendem no mundo todo, inclusive no Brasil.

A declaração visa sobre tudo a imprensa e os consumidores ocidentais. Há muitos anos, o regime de exploração de mão de obra escrava vinha sendo denunciado em Ocidente e em nada incomodava aos capitalistas ocidentais beneficiados.

E a Foxconn não é a pior neste sentido no paraíso socialista chinês.




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terça-feira, 11 de maio de 2010

Marinha de guerra chinesa perturba mares conflitivos

Marinha chinesa intensifica presença em águas conflitivas
 A Marinha de guerra chinesa está expandindo sua presença em mares estratégicos, desafiando a hegemonia da marinha americana, escreveu “The New York Times”.

A China comunista alega se tratar de medidas de defensa em alto mar. Porém na prática está se instalando em águas altamente conflitivas, como as do Golfo Pérsico, que pouco têm a ver com sua defesa, mas sim com um plano de expansão e de hegemonia planetára.

Em março, dois modernos navios de guerra chineses ancoraram pela primeira vez em Abu Dhabi, no Golfo Pérsico.

Pequim fez saber privadamente a altos oficiais americanos que não quer mais a presença deles no Mar da China onde o regime marxista matém tensas relações com Taiwan.

Nave de guerra chinesa ancorada em Nova Zelanda
Para o jornal americano, a China acalenta “intenções agressivas” em relação aos EUA e outros países.

O almirante Robert F. Willard, chefe do comando naval americano no Pacífico declarou ante o Congresso em Washington que os recentes desenvolvimentos navais chineses atingiram um patamar “muito alarmante.”

China testou mísseis mar-mar de longo alcance, desenvolve um portaviões, uma sofisticada frota de submarinos destinados a agir nas áreas mais conflitivas dos mares asiáticos.

“A modernização naval da China aparece como concebida para desafiar nossa liberdade de ação na região,” acrescentou.

Manobras frente a Taiwan
As Filipinas e o Japão são dois dos países vizinhos visados pelo expansionismo maoista.

O ministro da defesa japonês Toshimi Kitazawa denunciou em abril manobras intimidatórias de frotas chinesas perto demais do Japão. As naves de guerra chinesas praticaram manobras provocatórias contra os navios japoneses enviados a garantir as fronteiras.

Em Washington, Lee Kuan Yew, ex-chefe de governo de Singapura pediu que os EUA mantenham sua presença na região pois está altamente preocupado com o expansionismo naval de Pequim.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

China expande redes de espionagem social

Policial impede fotos durante prisão de manifestantes
Na região chinesa da Mongólia Interior, a polícia reconheceu ter recrutado 12.093 cidadãos de um total de 400.000 habitantes para trabalharem como espiões a serviço do regime, informou o diário australiano “The Sydney Morning News”.

O delegado Liu Xingchen disse à agencia oficial socialista Xinhua que a prioridade é colher informações e denúncias de “elementos não-harmoniosos”, leia-se não submissos à ditadura socialista.

Sabia-se da extensão espantosa da rede de espionagem social do regime, mas nunca se teve um depoimento oficial tão comprobatório.

Segundo o delegado Liu cada membro do sistema de repressão está obrigado ele próprio a recrutar 20 informantes. E se alguém recusar o “convite” pode entrar na lista negra dos “suspeitos”.

A entrevista de Liu foi publicada pelo website China Digital Times. Nela, o delegado diz que o trabalho visa “preventivamente descobrir elementos não-harmoniosos que possam afetar a estabilidade”. Dessa maneira, o esquema tentaria “evoluir de uma atitude passiva, isto é, punitiva após o delito ser realizado, para uma atitude ativa resolvendo o caso antes de acontecer”.

Guarda de trânsito em Pequim
Na prática, equivale a prender qualquer um de quem o sistema socialista não goste acusando-o de poder vir a fazer algo “ruim”. As ambigüidades da definição do eventual “criminoso” se prestam para todos os abusos.

Liu reconheceu que populares queriam apresentar queixa às autoridades superiores, mas foram “dissuadidos” de fazê-lo.
De fato, oficialmente o cidadão pode apresentar queixas, porém a polícia reduz as denúncias valendo-se de ameaças ou prisão.

Nicholas Bequelin, pesquisador de Human Rights Watch, disse que a polícia socialista facilmente incita os cidadãos a delações, ameaçando seu emprego.

Joshua Rosenzweig, do grupo Dui Hua, que procura tratamento melhor para os presos na China, confirmou que a polícia socialista vem aumentando as redes de espionagem social desde os anos 90.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Economia chinesa está distorcida e pode explodir como bolha

De acordo com fontes diversas, a economia chinesa pode entrar em colapso.

James S. Chanos que construiu uma das maiores fortunas em Wall Street prevendo o colapso de outras empresas excessivamente valorizadas, julga que a saga da economia chinesa é boa demais para ser verdade, noticiou “The New York Times”.

Chanos anuncia que a China vai para um crash, pois está cometendo todos os erros que puseram em crise as finanças ocidentais.

Ele suspeita que Pequim falsificou os números de sua economia.

Chanos não está só: “ocorrerá um colapso”, disse Gordon G. Chang, autor do livro, “The Coming Collapse of China”.

Por sua parte, o dissidente chinês Wei Jingsheng acena com análogo desabamento em virtude do desrespeito socialista por direitos fundamentais da ordem natural, como a livre iniciativa, informou AsiaNews.

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Coreia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos com o amparo de Pequim

Guardas vigiam a fronteira e abatem quem tenta fugir
Guardas vigiam a fronteira e abatem quem tenta fugir
Luis Dufaur
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Na comunista Coreia do Norte as execuções de cristãos estão aumentando, noticiou a agência Zenit. Alguns dos martírios foram praticados de público, mas a diplomacia ocidental finge não perceber.

A BBC informou que Ri Hyon-ok, 33, mãe de três filhos, foi enviada com marido e filhos a um campo de concentração pelo “crime” de distribuir bíblias. Por fim foi supliciada na cidade de Ryongchon.

A Coreia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos avaliou a organização Open Doors Watch. É um inglório título muito difícil de conseguir postas as violências anticristãs nos países islâmicos e socialistas.

Acredita-se que nos campos de concentração norte-coreanos haja dezenas de milhares de cristãos, diz Open Doors. Há igrejas abertas na capital Pyongyang “para inglês ver”. A pesar da perseguição, por volta de trinta mil norte-coreanos praticam o cristianismo no segredo dos seus lares.

A ditadura da Coreia do Norte nem é capaz de alimentar a população. Mas ela se mantém com o apoio sorrateiro e continuado de Pequim.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

China armazena mísseis para um conflito atômico universal decisivo


Desde 1995 Pequim está construindo uma “grande muralha subterrânea” de 5.000 kms para proteger seu arsenal [foto], informou o diário “Le Figaro” de Paris.

A imprensa oficial confirmou a incrível notícia. Segundo o “Diário de Defesa Nacional” chinês o Exército vermelho visa resguardar seus mísseis nucleares nesses túneis escavados em zonas montanhosas e que podem atingir 1.000 metros de profundidade.

Dezenas de milhares de soldados foram empregados na obra. O regime explicou querer conservar uma reserva decisiva que decida um conflito geral atômico.

Em Hong Kong, órgãos de imprensa ainda livres viram no fato mais um sinal do plano comunista pequinês de tentar se impor como a maior potência da Terra num eventual conflito futuro.

A Grande Muralha feita contra as invasões mongóis tem 6.700 kms (ou 8.800 segundo outros) e não adiantou de muito. Porém, revelando a existência desta rede, Pequim confessa quais são suas intenções para com o resto do mundo.

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Democracia em Hong Kong está cada vez mais longe


Milhares de cidadãos de Hong Kong saíram às ruas, por ocasião do Ano Novo, para pedir a democracia que Pequim prometeu, mas não está concedendo, noticiou o “Washington Times”.

O povo cantava “um voto para cada homem escolher nosso chefe” e “democracia já”. Precisamente tudo o que o regime socialista detesta.

Uma fileira de policiais bloqueou a marcha no centro financeiro da cidade. A polícia falou em 9.000 manifestantes. O número é significativo do afogamento paulatino e ardiloso das liberdades.

Atos análogos há poucos anos reuniram centenas de milhares de pessoas. Em julho de 2003 chegaram a ser meio milhão.

Em virtude da Constituição, a cidade deveria eleger democraticamente as autoridades. Porém, o sistema socialista decidiu em 2007 que Hong Kong só escolheria seu Executivo em 2017 e seus legisladores em 2020.

A população teme que a protelação seja mais um ardil do regime para ir empurrando as eleições até uma data que nunca chegará.

Atualmente Hong Kong é governada por um comitê escolhido e teleguiado por Pequim e aliados locais. Só a metade dos legisladores pode ser escolhida por via eleitoral.

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Estatismo enforca revista símbolo da liberdade econômica e de expressão


A revista quinzenal “Caijing” (finanças em chinês) representou uma tentativa pioneira de jornalismo independente na China. Porém, as pressões do governo forçaram a demissão de 68 funcionários e a fundadora e diretora de redação, Hu Shuli, abandonará a publicação.

A crise foi desencadeada aproveitando a precariedade do estatuto jurídico das empresas público-privadas no país.

A diretora aprovou reportagens investigativas que apresentando a realidade prejudicavam a imagem da ditadura socialista.

Ela, então, foi pressionada a desistir dessa linha e convidada a “produzir material jornalístico simpático a anunciantes”, entre os quais as empresas com participação estatal têm destacada parte.

Com o fim de “Caijing” livre encerrar-se-ia uma exceção. A de uma publicação sem censura. No resto do país, a impressa executa a vontade dos ministérios e a censura do Partido Comunista reina nas redações.


Entre seus “crimes” anti-socialistas, “Caijing” revelou que a epidemia da Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave) também penetrara na China e denunciou a precariedade de centenas de prédios escolares que desabaram no terremoto de Sichuan em 2008 (foto ao lado).

Para se fazer uma idéia da importância que o regime concede a esse “crime”, o dissidente Huang Qi que denunciou a má administração das escolas afetadas pelo terremoto, foi condenado por “posse ilegal de segredos de Estado” pelo tribunal do distrito de Wuhou, Chengdu. Semelhante “crime” espantosamente impreciso é invocado regularmente pelo regime comunista para afogar toda oposição e encarcerar os dissidentes.

Em 11 anos de vida, a revista não chegou a ser fechada nem a diretora Hu presa devido a que Wang Boming, diretor da empresa que publica a revista, é filho de um figurão do Partido Comunista.

As publicações e jornalistas que desafiaram a linha oficial, entretanto, tiveram uma sorte bem diversa e muito triste.


A revista teve uma circulação de 250 mil exemplares. É lida pela elite econômica chinesa, e era a mais lucrativa do país.

Seus jornalistas não podiam receber propinas ‒ prática generalizada nos jornais estatais e praticada abertamente no transcurso de entrevistas coletivas.


Maio de 2008: "Caijing" publica foto de cemitério de crianças mortas no terremoto e enterradas só com um numero.


“Caijing” empregava 300 funcionários e reproduzia iniciativas da revista britânica “The Economist”, lançando ao fim de cada ano uma edição especial com perspectivas para o ano seguinte. Organizava conferências pelo mundo.

O desvirtuamento de “Caijing” acompanha uma forte tendência de re-estatização na China, análoga ao rampante estatismo na América Latina, liderado por Hugo Chávez, Cristina Kirchner e Lula da Silva.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Intoxicações coletivas viram rotina e geram sublevações populares


O mau cheiro de uma estação de tratamento de esgoto serviu de estopim para um protesto de 10 mil pessoas em Fengwei, Província de Fujian, no leste da China. Segundo o “Miami Herald”, os manifestantes enfrentaram 2.000 policiais, em choques que deixaram ao menos dez feridos.

A ONG Centro de Informações para Direitos Humanos e Democracia informou que os habitantes de Fengwei acusam a estação de esgoto de liberar um odor nauseabundo, contaminar o ar, provocar doenças em crianças e idosos e poluir até o mar. Durante um debate sobre o tema, um funcionário da prefeitura teve seu carro destruído e foi feito refém pela multidão.


Uma mulher que mora a uma centena de metros da estação e não deu o nome por temor de represálias disse que as pessoas diante do cheiro pestilencial “vomitam ou desmaiam quando sentem”.

O Departamento de Propaganda do Partido Comunista reconheceu os distúrbios em termos confusos.

Em Wenping, província de Hunan, mais de 1.300 crianças ficaram envenenadas com chumbo pelas emanações da fábrica de processamento de manganês Wugang Smelting. Dias antes, emissões de uma fundição de chumbo numa outra província causaram centenas de vítimas.

A fábrica de Wenping abriu em maio de 2008 e funcionava sem aprovação ambiental, a menos de 500 metros de duas escolas, uma primária e outra secundária, e um jardim de infância.


O governo reconheceu que dois funcionários estavam sendo investigados. O resultado do inquérito dependerá de conchavos na sede do partido comunista.

Os protestos de massa por causa de intoxicações coletivas e problemas ambientais grosseiramente ignorados pelo governo ocorrem regularmente na China.

Na ONU, o presidente Hu Jintao fez promessas sobre meio ambiente muito aplaudidas pela mídia ocidental.

Mas, isso é para consumo externo. Na China, vigora o oposto e de um modo cruel acirrado pelo desejo de impor a hegemonia chinesa ao mundo.

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