O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

China vermelha cria confusão sobre a origen do Covid

A China tenta impedir o esclarecimento do que se passou no Instituto de Virologia de Wuhan
A China tenta impedir o esclarecimento
do que se passou no Instituto de Virologia de Wuhan
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Se intensificam as suspeitas sobre o papel do Instituto de Virologia de Wuhan (China) na gênese de pandemia que matou milhões de pessoas.

As tentativas chinesas de fugir das investigações ficaram complicadas com a comprovação de que técnicos do laboratório procuraram assistência hospitalar em novembro de 2019, no “momento zero” da epidemia.

Num relatório de inteligência americano, o reputado The Wall Street Journal teve acesso à folha dos sintomas de três trabalhadores do Instituto que denunciariam o Covid-19.

Os primeiros casos da doença foram reconhecidos em dezembro de 2019 na mesma Wuhan, embora se supõe que o vírus já circulava no final de novembro. O primeiro caso registrado foi em 8 de dezembro de 2019.

O referido relatório de inteligência do governo americano divide as opiniões. E as fontes consultadas pelo Wall Street Journal fizeram avaliações diferentes.

Segundo o jornal americano, um representante do laboratório de Wuhan afirmou à Organização Mundial da Saúde (OMS) que todos os funcionários haviam sido testados para Covid-19 e nenhum para o coronavírus.

A OMS está investigando a origem do coronavírus com a ajuda de países membros da organização. A China tira o corpo e afirma ser “extremamente improvável” que o vírus fugisse do laboratório.

Mas os EUA e outros países apontam para a falta de transparência dos procedimentos da China.

Em fevereiro de 2021, a OMS confirmou que 13 variantes do vírus foram encontradas em Wuhan, sugerindo que esses vírus já circulavam antes da data oficial do início da eclosão.

A Fox Business insiste no caso dos três pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan que procuraram atendimento hospitalar.

De acordo com o relatório do Departamento de Estado, os pesquisadores adoeceram no outono de 2019 “com sintomas consistentes com COVID-19” e alguma doença sazonal comum”.

O mistério sobre os morcegos de Wuhan não fica esclarecido
O mistério sobre os morcegos de Wuhan não fica esclarecido
O Instituto de Wuhan nega dados brutos, registros de segurança e registros de laboratório nas experiências com coronavírus em morcegos, tal vez a mais temida fonte do vírus.

O Ministério das Relações Exteriores da China cita em seu favor um relatório da OMS e menospreza o posicionamento adverso: “Os EUA continuam a exagerar na teoria de vazamento de laboratório”.

O governo Biden contribui à confusão, não comenta seus relatórios e passa a responsabilidade à OMS e a especialistas internacionais, a priori suspeitos de seduzidos pela China.

Porém, uma porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA reafirmou que “continuamos a ter sérias dúvidas sobre os primeiros dias da pandemia Covid-19, incluindo suas origens na República Popular da China”.

Pequim chicaneia dizendo que o vírus pode vir de fora da China, inclusive do laboratório militar de Fort Detrick em Maryland.

Alega que seus pesquisadores acham que o vírus chegou em alimentos congelados.

Disputa-se a iintencionalidade das manipulações do Instituto de Wuhan
Disputa-se a iintencionalidade das manipulações do Instituto de Wuhan
A maioria dos cientistas imparciais acha rocambolesca a história do laboratório militar dos EUA.

O governo americano insiste para que a China seja mais transparente com as investigações sobre a origem do vírus, escreveu a “Gazeta do Povo”.

Mas apesar da pressão internacional, a China não aceita uma nova investigação independente e transparente, como pedem as potências ocidentais.

A Comissão Nacional de Saúde da China e o laboratório de Wuhan não respondem aos pedidos de comentários.

A China nega as suspeitas e o Partido Comunista Chinês as atribui a “teorias da conspiração”.

Não há qualquer pressão interna para que o governo abra suas portas a investigadores independentes. Pequim treme num momento em que as relações econômicas vão de mal a pior.

Nesse pé ficou montada a confusão, não podendo ser melhor para embaralhar as pistas que apontam ao suspeito nº1: a China marxista.


quarta-feira, 22 de setembro de 2021

China nos leva ao período mais turbulento da história?

Haverá paz China estendeu sua mão para auxiliar os Talibãs. Foto Asia Times
Haverá paz China estendeu sua mão para auxiliar os Talibãs. Foto Asia Times
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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Haverá paz após a entrega do Afeganistão como dizem acreditar o presidente americano Joe Biden e muitos altos porta-vozes políticos da esquerda e do espectro eclesiástico?

Só se houver algum processo político diplomático em andamento que pudesse evitar uma saída conflitiva e os líderes do mundo estivessem agindo bem.

Mas se houvesse e os líderes não estivessem agindo bem, não haverá paz no mundo.

Para o colunista Thomas L. Friedman do “The New York Times” as incógnitas em volta dessa problemática giram em torno de uma só palavra: China.

E resume seus temores em alguns parágrafos:

Nos 40 anos de 1979 a 2019 as relações EUA-China consistiram no essencial na promoção econômica do gigante marxista.

A amola propulsora foram os capitais e condições de comércio favoráveis que Ocidente foi dando à ditadura comunista chinesa desde a desastrosa viagem do presidente americano Richard Nixon.

O resultado foi uma globalização da economia mundial e uma relativa paz entre as duas grandes potências econômicas mundiais.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Milagre econômico chinês deu em terremoto financeiro mundial

Projetos concebidos sem relação com a realidade
Projetos sem relação com a realidade presagiam terremoto financeiro
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O editor de economia da BBC, Robert Peston, vem investigando como a desaceleração econômica da China pode levar a uma 'terceira onda' da crise econômica que abalou o mundo em 2008, noticiou G1.

A cidade chinesa de Wuhan é um exemplo: cresceu mais do que qualquer outra cidade do país nas últimas três décadas.

Mas hoje é o símbolo que o “milagre” econômico chinês beira o fim com sério risco para os mercados mundiais.

O prefeito de Wuhan, Tang Liangzhi, gasta quase R$ 800 bilhões na tentativa de transformar a cidade – 10 milhões de habitantes – querendo construir uma megametrópole que dispute com Xangai o segundo lugar entre as cidades chinesas.

Gigante chinesa ameaça desabar e o mundo e o Brasil podem ser afetados



Em Wuhan se constroem centenas de edifícios residenciais, anéis viários, pontes, ferrovias, um sistema de metrô e um aeroporto internacional, entre outras coisas mastodônticas.

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Da China: sinais de terremoto financeiro mundial

Pequim intervem mercados tecnológicos e faz tremer o mundo
Pequim intervém mercados tecnológicos e faz tremer o mundo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Pequim passou a intervir rudemente em diferentes mercados, como os de tecnologia e educação, radicalizando o controle socialista das grandes empresas que enriqueceram a China nas últimas décadas.

Nessas décadas que começaram com a viagem entreguista do presidente americano Richard Nixon, que bancava de conservador, os investimentos americanos, ocidentais e de países capitalistas do Oriente, reergueram a China, miserabilizada pelas reformas de base do líder marxista Mao Tsé Tung.

Nelas o governo comunista tolerou a competição das empresas que surgiram para produzir para Ocidente e que visavam ganhar o mercado nascente, inovar e destruir a concorrência, escreveu Rodrigo Zeidan, Professor da New York University Shanghai (China) na “Folha de S.Paulo”.

Porém, esse período otimista está sendo abalado por Xi Jinping. Esse voltou a agitar a bandeira vermelho tijolo do marxismo estatista e igualitário, sem fornecer razões, gerando uma incerteza corrosiva das pirâmides financeiras e industriais, aliás de mal explicada consistência.

Xi promete a vitória da corrente exacerbadamente nacionalista e marxista que comanda dentro do Partido Comunista Chinês com um retorno ao “socialismo raiz”.

domingo, 5 de setembro de 2021

Milionários subornos chineses para espalhar o medo do aquecimento global

Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A China teria investido bilhões de dólares para seduzir cientistas em universidades americanas de elite como Harvard, Yale, Georgetown e Cornell com o objetivo de promover o alarmismo climático, segundo documentos colhidos pelo Ministério de Educação dos EUA. Cfr. Climate Change Dispatch: “How China’s Communist Party Is Stoking Climate Alarmism At Elite Colleges”.

Os documentos deixam ver que Pequim aposta nesse alarmismo como “uma das principais armas do Partido Comunista Chinês contra os EUA”, pois induz a prejudiciais despesas e restrições econômicas.

Os dados constam num relatório publicado por Jay Lehr, analista da International Climate Science Coalition e ex-diretor do Heartland Institute, e por Tom Harris, diretor executivo da International Climate Science Coalition, sediada no Canadá.

As Universidades americanas são obrigadas por lei a declarar a procedência de qualquer doação superior aos 250.000 dólares proveniente do exterior, mas a lei não era aplicada.

Lehr e Harris citam um documento de 2019 do Conselho Geral do Departamento de Educação dos EUA afirmando que haviam sido descobertos US $ 6,5 bilhões em financiamentos universitários não declarados.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

“Sinicização do cristianismo” não prevalecerá sobre a Igreja

Acelerar a “sinicização do cristianismo” é a ordem do PC
Acelerar a “sinicização do cristianismo” é a ordem do PC
Luis Dufaur
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O 100º aniversário do Partido Comunista Chinês (PCCh) comemorado em 2021 foi escolhido para acelerar a “sinicização do cristianismo” segundo relataram cristãos de diversas denominações em 13 de julho em Xangai, citados por “Bitter Winter”.

A “sinicização” promovida pelo PCCh visa que os chineses “se livrem completamente da religião estrangeira”.

O que isto significa? O cristianismo é chamado de “religião estrangeira” pela propaganda ateia do PCCh.

No jargão do PCCh, “sinicização” não significa apresentar o Evangelho em um estilo adaptado ao chinês como vem fazendo os missionários há séculos.

Significa apresentar o cristianismo em termos comunistas, persuadir os cristãos de que a Bíblia confirma as teorias do PCCh, como faz a Teologia da Libertação com o comunismo latino-americano.

“Ouvimos muito que devemos incluir em nossas igrejas a ‘excelente cultura tradicional chinesa’” disse a “Bitter Winter” uma testemunha que pediu permanecer no anonimato por prudência.