Pequim reprimiu as manifestações pelas liberdades democráticas. Os cidadãos procuram o exílio antes de padecer sob a ditadura |
É cada vez mais numeroso o contingente de habitantes que abandona a cidade de Hong Kong, decepcionados com o rumo impresso à região pela administração especial apontada por Pequim, informou o site Quartz.
Após meses de protestos em favor do sufrágio universal, reprimidos por ordem de Pequim, milhares de residentes de Hong Kong empreenderam o êxodo
Em primeiro lugar os que possuem o estatuto de Cidadão Britânico de Ultramar, o qual lhes confere o direito de ingressar no Reino Unido sem visto. Estes estão solicitando a residência no país europeu, segundo a agência AFP.
Uma sondagem feita para a Universidade Chinesa de Hong Kong quando estavam começando os protestos, mostrou que um de cada cinco residentes estava considerando a hipótese de emigrar.
Outros escolhem destinos mais próximos de seu país, como a Malásia e a Coreia do Sul. Nos últimos dez meses de 2014, 6.400 residentes de Hong Kong e Macau migraram para Taiwan. O dobro do ano anterior.
Não é o primeiro sinal. Desde os anos 80, quando Hong Kong foi entregue à China vermelha, cerca de 20.000 pessoas emigram por ano.
Em 1989, após a repressão de Tiananmen, o número pulou para 40.000. E em 1990, chegou a 62.000, quer dizer, por volta de 1% da população.
O pior é que o Ocidente está abobalhado, anestesiado, totalmente iludido por essa China que lhe parece ser a "solução" de seus problemas, pois é um "mercadão". Nós aqui já não temos uma população pujante (pois se limita a natalidade até a morte do Ocidente que virá cedo ou tarde, caso não haja uma reviravolta na situação).
ResponderExcluirE por esse "mercadão" se faz tudo, se vende até a alma...
Se com isso, sustenta-se um regime tirano... ora o que importa? Se ele paga, os idiotas do lado de cá aceitam... E os escravos chineses que se danem.
É a morte do mundo livre...
Santos