A equipe de trabalho Citizen Lab da Universidade de Toronto, Canadá, desvendou um vasto esquema de espionagem montado pela China para monitorar mensagens e arquivos transmitidos pela Internet. O sistema está focado no popular Skype de telefonia e mensageria online. Os dados foram publicados pelo “New York Times”.
Durante as Olimpíadas pesquisadores chineses denunciaram o funcionamento de uma “Polícia da Internet” marxista a serviço de Pequim. Ela inclui por volta de 30.000 agentes para espionar as comunicações do país com o exterior. O sistema é conhecido como “Grande Firewall da China”.
Agora o Citizen Lab descobriu uma rede de oito grandes servidores chineses que contêm mais de um milhão de mensagens interceptadas. Os técnicos canadenses puderam entrar nesses computadores a través de uma falha de segurança e reconstruir uma lista das palavras que desencadeiam a espionagem e/ou a censura.
A lista inclui termos como “democracia” e “direitos humanos”, passa por nomes próprios e chega a minúcias como “terremoto” e “leite em pó”, eventos catastróficos cujas conseqüências a ditadura socialista quer ocultar e/ou silenciar.
O sistema além do mais corta mensagens de texto. Tendo detectado palavras proibidas o sistema guarda uma cópia e impede a mensagem chegar ao destinatário.
Segundo o site Information Warfare Monitor (Monitor da Guerra da Informação) apoiado pela própria Universidade de Toronto, os dados colhidos permitem afirmar que tão só nos últimos dois meses, a “polícia da Internet” chinesa censurou mais de 166.000 mensagens escritas por 44.000 usuários.
Os pesquisadores temem que os censores desta “polícia da Internet” funcionem dentro da própria Skype da China (a Tom-Skype) tal vez combinados com o sistema policial oficial.
Nart Villeneuve (foto), diretor de pesquisa têcnica do Citizen Lab, percebeu que escrevendo certas palavras no Tom-Skype, uma mensagem encriptada saia para um endereço não identificado da Internet. Foi atrás da pista e descobriu que as mensagens eram arquivadas em computadores da própria Tom-Skype.
Ele tentou analisar o caso e percebeu que em virtude de uma má configuração podia-se ler os diretórios dos receptadores com um simples browser. Assim descobriu o esquema: centenas de arquivos, cada um contendo milhares de mensagens capturadas e arquivadas junto com os endereços e nomes dos autores.
Ainda achou gravadas comunicações telefônicas pelo Skype, junto com os nomes das pessoas e seus números de telefone.
Villeneuve acrescentou que havia também conversas não apenas de usuários de ou para a China, mas conversas internacionais do Skype colhidas fora do país. O que indicaria que também os ocidentais poderiam estar sendo espionados, sobre tudo se entraram em contato com alguém na China.
“Nós teriamos podido fazer um download de milhões de mensagens de usuários identificados”, disse Ronald J. Deibert, professor de Ciências Políticas da Universidade de Toronto. “Este é o pior dos pesadelos dos teóricos da conspiração da vigilância que se tornou realidade, apenas que não há extraterrestres”, acrescentou.
Jennifer Caukin, da eBay firma proprietária do Skype garantiu que a empresa funciona bem e que a acessibilidade das mensagens está garantida. Porém, o “New York Times” observou que não é isso o que está em questão e que a empresa não disse nem palavra sobre a espionagem.
“A China é um dos locais mais conectados do mundo e eles estão fazendo uma guerra contra sua população”, comentou Pat Peterson, vice-presidente para a tecnologia do grupo Cisco’s Ironport, que fornece segurança aos sistemas de mensageria.
Outras empresas ocidentais já foram denunciadas por cooperarem com a repressão oficial. Entre elas está a Yahoo, que em 2005 forneceu informações à ditadura marxista que permitiram o encarceramento do jornalista dissidente Shi Tao, condenado a 10 anos de cárcere.
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sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Skype espionado pela China. Milhões de mensagens copiadas, arquivadas e/ou interceptadas, revela Universidade de Toronto
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Número e variedade de intoxicações alimentares cresce vertiginosamente
O caso do leite adulterado toma ares de pânico na medida em que aparece a extensão do estrago. Aumenta sem cessar o número das empresas flagradas na intoxicação de massa. No dia 18 “La Nación” de Buenos Aires citava 7. Quatro dias depois, o “New York Times” falava de 22.
Na mesma data o grupo japonês Marudai Food fazia um recall de cinco de seus produtos, fabricados na China e intoxicados, incluindo pães e crepes. Hong Kong identificou a tóxica melamina em leite comum, sorvetes e iogurtes.
O leque de alimentos contaminados subia enquanto o governo avisava que uma marca de bala muito consumida na China, “White Rabbit” também estava envenenada, além de bolachas. O “White Rabbit” já era um símbolo nos tempos do maoísmo. O presidente dos EUA Richard Nixon, precursor da aproximação com a China comunista ganhou um pacote de presente na sua viagem a Pequim em 1972.
Informou o diário "El Mundo" de Madrid, que o Canadá advirtiu os consumidores contra os produtos da marca Mr. Brown produzidos pela empresa taiwanesa King Car Food Industrial e importados pela Thai Indochine Trading. A marca inclui uma série de produtos de café instantâneo. Taiwan encontrara melamina em matérias primas trazidas da China.
O jornal acrescentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou muito claro que a melamina “não tem nada a fazer nos alimentos ou produtos lácteos, e ainda menos no leite para crianças”. Na Inglaterra, a cadeia de supermercados Tesco tioru das prateleiras as goluseimas chinesas. A Colômbia também interditou a importação de lácteos vindo do império comunista pequinês.
O número oficial das vítimas cresce dia a dia. No 18/09/08, o Ministério da Saúde falava de 6.244 crianças com cálculos renais e três mortes. No 22, o mesmo Ministério elencava 12.892 crianças hospitalizadas, 104 das quais em estado grave, e quatro mortes. Mencionava também 40.000 casos medicados. Ainda nesse dia, a agência France Press subia a cifra para 53.000 No fim do mesmo dia Euronews, mencionava dez mortes.
As autoridades comunistas reconheciam que produtos adulterados tinham sido exportados para países da Áfria e da Asia, como Burundi, Gabão, Bangladesh, Birmania e Yemen.
Muitas das empresas engajadas no escândalo têm participação estrangeira e técnicos do exterior supervisam ou dirigem as cadeias de produção. Vários países africanos e asiáticos interromperam as importações de lácteos chineses.
Filas imensas formam-se diante dos hospitais com pais e mães desesperados. A política de controle da natalidade chamada de “filho único” torna ainda mais pungente o caso. Só um criança e atingida desse modo já no berço...
“O que é que nós vamos comer, então?” comentava um internauta citado por “Le Monde”.
O temor é que não só o leite esteja adulterado mais também outros alimentos básicos.
“Eu acredito que muita gente pega câncer hoje por culpa do alimento que nos comemos", disse Cathy Wang, dona de uma bijuteria em Pequim citada por France Press.
“Nós já tivemos arroz adulterado, porco com água injetada, frangos com gripe aviária, agora é o leite. Se não abrirmos os olhos de aqui há pouco não poderemos comer mais nada” disse Huang Yan, 30, em Xangai.
A melamina é usada para plásticos, colas, resinas e fertilizantes.
Está proibida nos alimentos, notadamente após outro envenenamento de massa em 2004.
Inicialmente, o governo culpou os pequenos produtores de leite. Logo, percebeu-se que as complicadas manipulações químicas para agregar a melamina só podiam ser feitas em grandes fábricas por peritos.
O governo de Pequim anuncia punições e tomou algumas medidas, mas a sensação geral é que se está diante de cadeias ideológicas de corrupção que não serão desmanteladass.
O horroroso sonho maoísta, hoje disfarçado sob um verniz capitalista, da supremacia universal não pode se deter por causa de algumas dezenas de milhares de vítimas...
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Centenas de protestos populares por dia
Milhares de policiais e manifestantes se enfrentaram em protestos diferentes em 4 de setembro.
Em Jishou (Hunan), 10 mil pessoas saíram às ruas após terem suas poupanças roubadas por uma sociedade de membros do partido comunista.
Em Ningbo, China oriental, mais de 10 mil manifestantes tomaram uma empresa aonde um jovem foi jogado pela janela por protestar.
Segundo o Information Centre for Human Right and Democracy, de Hong Kong, a repressão policial em Jishou fez 50 feridos e 20 presos. Em Ningbo os feridos foram 20 e os presos 10.
AsiaNews calcula que todo dia na China acontecem centenas de protestos e revoltas sociais.
As pessoas estão exasperadas pelos continuados episódios de corrupção protagonizados por membros do partido comunista e dos governos locais.
A corrupção é endêmica nos regimes socialistas, mas na China resulta particularmente odiosa, pois o governo marxista repete sem cessar o slogan do presidente Hu Jintao de uma “sociedade harmoniosa”.
Em junho a província di Guizhou foi teatro de uma revolta popular de maiores proporções após o assassinato de uma jovem por obra de membros do governo socialista que tentaram abusar dela.
O regime reprimiu dezenas de milhares de manifestantes com unidades do exército que derramaram copioso sangue.
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terça-feira, 16 de setembro de 2008
Mais de mil crianças com pedras no rim por causa de leite adulterado
Em 15 de setembro, segundo o diário “Le Figaro” já somavam mais de 1.200 os bebês envenenados com leite em pó adulterado.
Para “Le Figaro” que reproduz declarações do vice-ministro da Saúde Ma Shaowei, o número das vítimas provavelmente seja superior e as intoxicações vêm acontecendo há vários meses. O governo só reconhece dois mortos. O escândalo é mais um depois dos ravióli com pesticida, creme dental tóxica, arroz com inseticida e ração animal com melamina.
A adulteração era feita na maior fábrica chinesa de leite em pó: a Sanlu. Foi, entretanto, a Nova-Zelandia que soou o alarme, com base em dados do grupo neo-zelandês Fonterra que possui 43% da Sanlu. A Nova Zelândia acusou as autoridades locais chinesas de tentar abafar o drama.
Na província rural de Gansu, onde morreram os bebês, o número de criancinhas doentes quadriplicou em poucos dias. Elas apareciam subitamente com cálculos renais, algo muito estranho em lactantes.
“Le Figaro” diz que a Sanlu acrescia melamina para o leite parecer mais rico em proteínas. A empresa neo-zelandesa Fonterra “tentou durante semanas obter um recall do leite mas as autoridades locais chinesas nada fizeram” declarou o premiê da Nova Zelândia Helen Clark.
Um dos dirigentes da Sanlu confessou que a empresa sabia da contaminação mas fez silêncio. Segundo a agência Nova China, citada pela Associated Press, o governo prometeu uma “punição grave”.
Este não é o primeiro caso de leite contaminado. Em 2004, mais de 200 bebês, dos quais 12 morreram, padeceram subnutrição por um leite inteiramente falsificado que não continha nenhum elemento nutritivo. Na época, 47 pessoas foram arrestadas e 40 empresas foram julgadas culpadas da falsificação. A melamina provocou a morte de muitos cães e gatos nos EUA que comeram ração adulterada com essa química.
Mas, tudo seguiu como dantes no quartel de Abrantes. As exigências da planificação socialista para atingir patamares de crescimento econômico delirante por um lado, e o desejo das autoridades locais para galgar prestígio e posição na estrutura do partido comunista, por outro lado, leva a toda espécie de falsificações de dados ou materiais. Como nos tempos de Mao...
A população é a que paga as conseqüências do maravilhoso salto adiante da China hodierna.
“The New York Times” externou o temor de que o caso acentue as resistências dos consumidores americanos aos produtos “Made in China”. O público já está traumatizado com casos anteriores.
A poderosa Food and Drug Administration (FDA) esclareceu que nenhum leite chinês foi aprovado para importação nos EUA. Mas, advertiu os consumidores para serem prudentes: a melamina pode se encontrar em algumas guloseimas. A melamina intoxicou milhares de cães e gatos americanos no ano passado e o governo chinês prometera tirá-la do consumo humano.
“The New York Times” tentou falar com diretores da Sanlu, mas ninguém respondia nos telefones da firma. As contradições nas declarações dos dirigentes envolvidos ficaram sem esclarecimento.
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Nos Jogos, a censura e a repressão levaram todas as medalhas... da injustiça
A brutal deterioração dos direitos humanos no país foi um dos mais evidentes frutos dos Jogos Olímpicos em Pequim.
Os organizadores pretenderam ter cumprido todas as promessas feitsa em matéria de liberdades.
Mas o que se viu na China é que a polícia “limpou” a cidades de “ativistas dos direitos humanos”, sob pretexto dos Jogos.
O regime generalizou as “prisões administrativas”, i. é, o envio sumario e sem processo de qualquer suspeito para um campo de concentração longe das capitais.
Nesses campos aplica-se as velhas fórmulas criminosas marxistas de “reeducação pelo trabalho” ou “reabilitação de drogados”, para reformar o pensamento dos dissidentes. Até duas anciãs de perto de 80 anos - uma delas em cadeira de rodas - ganharam um ano nesses campos por tentarem protestar nos locais oficialmente abertos para esse fim. O caso foi largamente informado pela prensa nacional e internacional.
O caso do professor Liu Shaoqi foi também típico. Ele postou na internet fotos de escolas que desmoronaram matando milhares de crianças no terremoto de Sichuan, em virtude da péssima qualidade da construção: foi enviado para um “campo de trabalho” por um ano.
A acusação policial foi de “difundir rumores e destruir a ordem social”. A mulher de Liu confirmou que ele seguia internado num campo de trabalhos forçados.
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domingo, 31 de agosto de 2008
Absurdos econômicos para obedecer às Olímpicas exigências ideológicas do socialismo
Durante os Jogos Olímpicos de Pequim houve uma queda de 20% no número de turistas estrangeiros, em relação à igual período de 2007.
Os dados são oficiais da Secretaria para o turismo. A queda deu-se apesar do corte no preço dos quartos e serviços.
A queda foi atribuída às dificuldades postas pelo regime policialesco à entrada de estrangeiros, alegando “motivos de segurança interna”, explicou AsiaNews.
Por sua vez, o diário “The Sunday Times” de Londres noticiou que milhares de camponeses chineses foram jogados na miséria porque água indispensável à agricultura foi desviada para garantir as necessidades dos Jogos Olímpicos.
A revelação da falta dessa infra-estrutura básica era inconveniente para a propaganda do regime, que fez tudo para “suprimí-la”.
A apenas 90 minutos ao sul de Pequim de trem, reportou “The Sunday Times”, descobria-se uma outra realidade.
Não era a olímpica falácia festiva da capital comunista: terras secas, plantações em agonia, camponeses beirando o desespero, endividados, e em certos casos se suicidando.
Entre as duas Chinas ‒ a da tapeação ideológica e a da realidade ‒ erguia-se um cordão sanitário de tijolos e de centenas de agentes de segurança encarregados de que ninguém visse o que estava acontecendo.
A realidade parecia pesadelo orwelliano. A planificação central socia-lista avisou com precedência que não haveria água em Pequim para os Jogos. Decretos foram abaixados para em “cem dias de luta” construir mais de 300 quilômetros de canais e dutos até a capital.
Porém, ninguém disse uma palavra sobre o que acontecera. As taxas pela água subiram 300%, i. é, ficaram impagáveis. Muitos canais de irrigação secaram sem explicação.
O nível das águas subterrâneas ficou inatingível, as plantações morreram, os campos foram abandonados e as casas camponesas ficaram desertas.
Perto de 31.000 habitantes da região de Baoding queixaram-se de terem perdido casas e terras.
A mídia oficial, entrementes, anunciava que a popu-lação exultava de regozijo por fazer um sacrifício em aras do bem nacional.
O jornalista do “The Sunday Times” viu canais de concreto vazios ou com poças de água de chuva, ou simplesmente inacabados, e reservatórios en-tupidos de lama ou pedregulho. A poeira obscurecia o horizonte.
“Nossos córregos e rios não têm mais água” deplorava Wang Duchuan, camponês de 30 anos. “O quê faremos para cultivar arroz? Não temos água nem para milho”, acrescia tomado pela desesperança.
Outro recurso oficial para solucionar o problema da água foi banir legiões de operários da capital.
No interior, a ditadura recorreu à repressão dos infelizes.
Controles nas estradas impediam a migração para as cidades, sobre tudo para Pequim. Os taxis só podiam levar passageiros “inusuais” com permissão exclusiva da polícia.
O jornalista do “The Sunday Times” viu soldados armados que controlavam em 10 pontos uma das estradas que levava para um reservatório. Em cada parada, uma faixa proclamava “Controle de Segurança das Olimpíadas”. Pouco importava que estas acontecessem a mais de 160 quilômetros de distância.
Nos controles, cartazes ofereciam um prêmio de R$25.000 para aqueles que delatassem “informações especiais Olímpicas” ao esquema de repressão.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Hostilidade ao catolicismo bate recordes nas Olimpíadas
“Eles têm rostos de pedra. Eles encaram carrancudos os estrangeiros em Pequim. É preciso fazer algo. O fato de andarem armados e com um ar sinistro piora as coisas”, alertou Gerhard Heiberg membro norueguês do Comitê Olímpico Internacional (COI) a respeito dos policiais e soldados que garantem a segurança da Olimpíada.
Mas os membros do colaboracionista COI riram dele, noticiou o norueguês Aftenposten.
Nos mesmos dias os bispos e sacerdotes católicos fiéis a Roma da área de Pequim e circunvizinhanças recebiam ordem dos policiais marxistas de “cara de pedra” para não distribuírem os sacramentos durante os Jogos. Nem sequer a Unção dos Enfermos para os agonizantes.
As igrejas “patrióticas” ‒ i. é, do cisma socialista montado pela ditadura ‒ permaneceram abertas e exibem faixas convidando a rezar pelo bom sucesso dos Jogos. Sacerdotes e bispos “patrióticos” sorriem aos visitantes estrangeiros, dão entrevistas aos jornalistas elogiando a liberdade religiosa sob o socialismo e distribuem Bíblias com o imprimatur do regime ateu!
Mas, no aeroporto, a alfândega confisca as Bíblias trazidas por turistas estrangeiros.
Mons. John Tong, bispo coadjutor de Hong Kong, informou AsiaNews, foi convidado a assistir à inauguração. O prelado compareceu em espírito de diálogo e de distensão com o comunismo. Em Pequim, ele quis visitar o arcebispo. Resposta imediata: NÃO. Mons. Tong, como convidado, foi para o hotel indicado. Ali soube que devia ficar pelo menos duas noites, mas ele tinha visto só para uma noite! O hotel o pôs na rua. Foi salvo por um fiel que lhe deu hospedagem...
Os bons sacerdotes da capital tiveram que se exilar temporariamente no interior. O fluxo contrário está proibido. Os policiais de “ar sinistro” impedem que os provincianos ingressem em Pequim de medo que sejam portadores de germens de denúncia.
Os policiais vasculham áreas residenciais e centros de transporte à procura de indesejáveis “infiltrados”, informou UCANews, agência que recebe muitos dados por vias extra-oficiais desde a capital e o interior da China.
Em Tianjin, na província de Hebei, onde está Pequim, os bispos fiéis foram postos em prisão domiciliar sob estrita vigilância, e proibidos de ter contato com seus sacerdotes. Só os padres “patrióticos” podem administrar os sacramentos.
Os leigos católicos foram ameaçados caso recebam bons padres nas suas casas.
Proibições semelhantes vigoram nas províncias de Anhui e Shandong, na China oriental, acrescentou UCA News. No nordeste da China, o bispo Joseph Wei Jingyi de Qiqihar disse ter recebido advertência telefônica oficial para interromper as atividades religiosas durante os Jogos.
Em Wuqiu, condado de Jinxian, Hebei, - sempre segundo UCANews - o esquema represivo marxista montou um posto de controle frente à catedral do bispo fiel a Roma D. Julius Jia Zhiguo a fim de vigiá-lo 24 horas sobre 24. Cada duas horas, quatro agentes entram na residência do bispo perseguido para monitorar o que está fazendo. O prelado, corajosamente segue celebrando a Missa todos os dias.
Na Mongólia Interior um sacerdote fiel a Roma contou a UCA News que os padres tiveram quer cancelar as aulas de catecismo e as romarias no mês de agosto.
As comemorações da festa da Assunção de Nossa Senhora – 15 de agosto – corriam sério risco de serem canceladas.
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sábado, 16 de agosto de 2008
A “superpotência” da tapeação
Explorando o interesse de Ocidente pelo esporte, a China lançou uma jamais vista operação de guerra psicológica para passar ao mundo a idéia de que ela é uma super-potência.
O artifício enganoso aplicado nestas Olimpíadas não é novo. Conta-se que o ministro russo Grigori Potemkin querendo impressionar a czarina da Rússia Catarina a Grande, em viagem para a Criméia, montou aldeias de papelão que vistas a distância davam idéia de grande progresso. Nasceu ali, em 1787, a expressão “aldeia Potemkin”.
Agora a TV está nos apresentando uma China de uma modernice ovante capaz de gastar 40 bilhões de dólares numa Olimpíada. Na realidade, ela não nos mostra a realidade, mas uma imensa e aparentemente maravilhosa “aldeia Potemkin”.
Qual é o real valor qualitativo das faraônicas construções comunistas para estes Jogos? Pelo menos deve se dizer que não há consenso.
O jornalista Marcelo Coelho fez uma descrição original na “Folha de S.Paulo” de 06-08-08, em artigo intitulado "Olimpíada sinistra":
“Achei detestável ‒ escreveu ‒ a arquitetura que o evento produziu. Aquele tal ninho mumificado que criaram para servir de estádio me parece um acinte ao próprio ideal clássico de equilíbrio que, em teoria, tinha de inspirar uma Olimpíada.
“Criou-se uma bagunça de bandagens metálicas, com 36 km de talas de aço, misto de camisa-de-força e macarrão de pacotinho, como a figurar um monte de amarras impostas sobre alguma força interna que poderia se expandir se deixassem. (...)
“O famoso “Cubo de Água”, que nem é cubo, talvez impressione ao vivo; nas fotos, tem forte semelhança com aqueles shoppings de artigos contrabandeados que abrem e fecham todo o tempo aqui em SP.
“(...) Até as favelas (...) foram arrasadas para a construção dos novos palácios da 'modernidade'.
“Os moradores que tentaram resistir à remoção foram silenciados. Veja-se, sobre isso, o relatório da organização internacional Human Rights Watch na internet.
“Isso, para glória da modernidade arquitetônica e da 'perfeita organização' dos Jogos de Pequim”.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2008
No interior acirra-se a violência contra o mal-estar popular
Uma cidadinha inteira vem de ser arrestada pela polícia por protestar durante os Jogos Olímpicos, informou a agência AsiaNews, do Pontifício Instituto para as Missões no Exterior, Milão.
Trata-se de Xingquan, província de Yunnan. Os moradores protestam há muito pelo envenenamento da água provocada pela fábrica de cimento da Gaoyuan Building Materials Company.
A polícia prendeu 107 habitantes do local. Cao Jinming, governador do condado avisou que “os criminosos envolvidos no incidente serão todos eles tratados com severidade e dureza”.
O protesto não é novo, e é um das dezenas de milhares de atritos que convulsionam o interior do país contra a desastrosa industrialização do país. Em Xingquan as autoridades deixavam correr as manifestações públicas de mal-estar. Agora com as Olimpíadas a repressão endureceu drasticamente.
Ainda segundo AsiaNews, agência bem informada dos fatos internos da China, em torno de Pequim multiplicam-se as pequenas protestas isoladas.
Elas são abafadas logo pela polícia.
Em Pequim houve protestos de pequena entidade protagonizados por estrangeiros. Também foram reprimidos instantaneamente pela polícia.
Um grupo pro-Tibet que tentou reunir jornalistas num hotel próximo do Estádio dos Trabalhadores, foi expulso pelo diretor do hotel aduzindo que sua presença “punha em perigo quem trabalha no local”.
No clima de expectativa esportiva, analistas referidos por AsiaNews julgam “secundário” que o presidente George W. Bush tenha exprimido “profunda preocupação” pela violação dos direitos humanos na China.
Tais propósitos ficaram protocolares quando ele foi prestigiar com sua presença a inauguração dos Jogos. Bush quis contentar gregos e troianos.
De fato, a defesa dos direitos religiosos e humanos dos chineses exigiam atitudes de maior quilate.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Pequim: fachada cinematográfica, âmago de miséria e servidão
Atletas, jornalistas e turistas verão cinematográficos estádios e arranjos nas avenidas, aliás muito contestados estética e praticamente, e de uma qualidade de papelão e plástico chinfrim.
Só se prestarem atenção ‒ é bom não perguntarem de mais ‒ perceberão o muro que esconde a parte pobre de Pequim que a ditadura socialista não conseguiu arrasar em tempo para as Olimpíadas.
Por trás do muro as pessoas não ousam declinar seu nome e ouvem com terror qualquer crítica ao governo feita na sua presença. Os espiões estão na escuta.
O muro já foi chamado de “segunda muralha da China” e foi levantado em tempo recorde de três horas. Ritmo de escravo trabalhando sob chibata.
O muro fica próximo da Praça da Paz Celestial, onde o povo que pedia liberdade foi esmagado pelos tanques em 1989.
As moradias são minúsculas e paupérrimas. Os banheiros são externos e coletivos. Há entulho por toda parte.
As estatísticas oficiais falam que entre 1991 e 2003, o regime demoliu perto de 550 mil casas que abrigavam 1,5 milhão de pessoas.
O processo acelerou-se vertiginosamente na perspectiva dos Jogos.
E os habitantes? Ora, os habitantes... foram oficialmente enviados “para locais melhores”.
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Jogos abrem sob o espectro da tortura para os jornalistas não dóceis ao regime
Um atentado que veio como que de encomenda para “justificar” o policiamento comunista das Olimpíadas. Ocorreu na Província de Xinjiang. Segundo a versão oficial, uma bomba atribuída a separatistas muçulmanos matou 16 policias em 04-08-08.
Dois jornalistas japoneses foram cobrir as investigações do atentado no local. Ingenuidade primária. O fotógrafo Masami Kawakita, do jornal ‘Chunichi’, e o repórter Shinji Katsuta, da Nippon Television Network, foram presos em frente da própria delegacia pelos policiais e levados a um local escuso para serem torturados.
Segundo o Clube de Correspondentes de Pequim, Kawakita foi pendurado pelos braços e pernas, espancado e atirado no chão. Um dos agentes comunistas esmagou seu rosto prensando-o com o pé contra o solo.
Para Kawakita o fato foi “inacreditável”. Ele disse nunca ter sofrido algo assim em 15 anos de jornalismo.
Por sua parte, Katsuta descreveu o acontecido em transmissão ao vivo para sua TV, no Japão. “Minha cabeça foi prensada no chão, ‒ contou ele ‒ torceram meu braço e bateram no meu rosto duas ou três vezes”.
Além de apanhar, os dois tiveram seus equipamentos danificados. O maior crime fora tentar apurar a verdade.
O governo japonês e o Clube de Correspondentes Estrangeiros de Pequim protestaram formalmente. A ditadura chinesa apresentou desculpas “para inglês ver”.
Porém, a mensagem do governo ficou bem clara, e ela diz o que é que aguarda a quem informe o que o regime não quer.
“Isso é totalmente inaceitável e particularmente grave a apenas dias do início dos Jogos Olímpicos, um período para o qual a China prometeu completa liberdade de imprensa”, declarou irenicamente o presidente do Clube de Correspondentes, Jonathan Watts.
Um protesto mais para ficar constando em algum arquivo. Nenhum posicionamento verdadeiramente sério se seguirá dessa queixa.
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sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Amnesty International desiste de propaganda que denuncia a repressão da China nas Olimpíadas
Segundo “Le Figaro”, a secção francesa da ONG Amnesty International encomendou à empresa TBWA cartazes alusivos ao desrespeito dos direitos humanos na China, para difundir por ocasião das Olimpíadas.
Os cartazes mostram com insólita crueza o estado desses direitos sob o comunismo chinês.
Num, um policial guarda o revólver fumegante após ultimar uma vítima amarrada a um alvo de tiro. Num outro, agentes do governo torturam por afogamento numa piscina olímpica. No terceiro uma mulher aparece encadeada a um peso para levantamento.
Em breve: tudo para produzir sensacional impacto propagandístico. Porém, era algo danoso demais para o comunismo chinês. E a Amnesty International recusou o projeto.
A secção eslovaca da mesma ONG tomou idêntica iniciativa. Mas acabou encerrando-a de modo parecido: só difundir a propaganda nos estreitos limites da Eslováquia, jamais no resto do mundo.
Assim são essas ONGs que a mídia apresenta como heróis dos direitos humanos. Ferozes quando se trata de denunciar algum fato no Ocidente; tímidas e concessivas quando o esquerdismo, neste caso o comunismo, estão seriamente comprometidos.
As imagens recusadas giram pela Internet, enquanto nesta ainda houver liberdade...
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quinta-feira, 10 de julho de 2008
Dramas ocultos por trás da modernidade da Olimpíada de Pequim
A modernidade ovante dos estádios olímpicos de Pequim [foto] esconde desordens de pesadelo, informou o diário “La Croix”.
Pequim vive envolta numa nuvem de poluição e poeira que impede enxergar a mais de 100 metros, mas o governo decretou que o primeiro dia da Olimpíada deve ser ensolarado.
“Em Pequim, com 150 microgramas de poeira por metro cúbico, o governo considera o ar não-poluído. Em Paris, com 125 microgramas, aconselha-se as pessoas a ficarem em casa”, explicou Julien Chol, vendedor de máscaras anti-poluição.
A cidade de Pequim não é quase perceptível desde aviões e satélites a partir de pequenas alturas (foto embaixo).
A população se queixa de que o governo bombardeia as nuvens de poluição com substâncias químicas e que os habitantes passam mal há semanas por causa disso.
Massas de miseráveis que moram na rua para acabar as obras olímpicas serão expulsas sumariamente para não serem vistas pelos estrangeiros.
As fábricas pararão durante os Jogos para não asfixiar os atletas. O governo planeja draconianos rodízios especiais de carros. Milhões de habitantes poderão ficar impedidos de usarem seus carros.
Os controles policiais estão cada vez mais invasivos nas residências, inclusive dos estrangeiros.
Mais de um milhão e meio de pessoas foram desalojadas até pela violência da repressão, ameaças e prissões. O objetivo foi construir instalações olímpicas às pressas, ou simplesmente para que suas míseras casas não prejudiquem a imagem do comunismo que o regime quer passar, denunciou, por sua vez, o Centro de Direito de Moradia e Desapropiações com sede em Genebra.
O dia da inauguração deve ser azul. Ai de quem não o veja dessa cor!
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domingo, 8 de junho de 2008
China é “o maior carcereiro de jornalistas do mundo”, diz Associação Mundial de Jornais
A China comunista é “o maior carcereiro de jornalistas do mundo” afirmou a Associação Mundial de Jornais (AMJ). A declaração foi feita durante a abertura de 61º congresso da AMJ, em Gotemburgo, Suécia.
No momento, há pelo menos 30 jornalistas e 50 dissidentes cibernéticos presos no país.
O presidente do Fórum Mundial de Editores, George Brock, disse que “a China tem a duvidosa distinção de ser o maior carcereiro de jornalistas no mundo. Apesar das promessas em sua proposta para (sediar) as Olimpíadas de melhorar as condições para os jornalistas, continua com suas políticas repressivas, cinicamente acreditando que nem o movimento olímpico nem a comunidade internacional esperam que honre com suas promessas de reforma”.
Pequim deu de ombros. Ele espera que essas críticas não dêem em nada. Já muitas outras do gênero acabaram guardadas em arquivos. O viés simpático pro-chinês é muito forte no macro-capitalismo publicitário como para incomodar a ditadura marxista.
Fica, entretanto, em pé a constatação dessa espantosa realidade.
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segunda-feira, 2 de junho de 2008
Governo tenta acalmar dramas por filho único perdido
Abortos simultâneos na mesma sala são freqüentes na China
O governo chinês prometeu medidas para "atenuar" o drama das mães que perderam seu filho único no terremoto.
O "filho único" é uma das imposições inumanas do programa de controle da natalidade aplicado pela ditadura marxista.
Para se ter uma idéia de como funciona na prática esse plano oficial seguem alguns dados reproduzidos da campanha brasileira Direito de Nacer:
Agentes do controle da natalidade em Guangxi e Shangdon vêm forçando dezenas de mulheres grávidas a abortarem no hospital de Baise, informou a rádio Free Asia. Os agentes fazem “arrastões” de grávidas invadindo as casas. À senhora Zhou fizeram uma aplicação “para trabalhar melhor” na altura da cabeça do bebê que logo nasceu morto.
He Caigan foi forçada a abortar porque não tinha 18 anos. Após a aplicação ela sentiu os estertores do bebê no seu próprio ventre até morrer.
As grávidas temem pisar o hospital por alguma outra razão pois está infestado de agentes do controle da natalidade.
As convicções religiosas das mães são atropeladas em nome da política oficial do “filho único”. A polícia ameaçou um sacerdote católico da perseguida Igreja clandestina para que não falasse à imprensa, mas ele contou o caso de paroquianas seqüestradas e obrigadas a abortarem.
A China é sinistro “modelo” do que pode vir a acontecer no Brasil se a atual ofensiva pelo aborto atingir seus objetivos mais extremados.
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domingo, 25 de maio de 2008
Terremoto desvenda fragilidade do crescimento chinês
O terremoto que atingiu a Província de Sichuan, China, pôs a nu a inconsistência do crescimento chinês.
As escolas caíram como se fossem de papelão.
Dos 216 mil edifícios que desabaram no Sichuan, 6.898 eram escolas, muitas construídas recentemente.
Em Dujiangyan, há 900 estudantes soterrados.
Em Qingchuan, 270 crianças.
Em Wufu, a escola primária foi um dos únicos prédios derrubados matando 300 crianças.
Em Mianzhu há 1.700 alunos sepultados em 7 escolas, segundo a agência oficial “Nova China”.
Em Beichuan são pelo menos 700 os alunos sob os escombros, e o mesmo número em Hanwang.
O drama é multiplicado pela política de filho único, segundo o diário “Los Angeles Times”. No Sichuan, essa inumana política socialista era obrigatória para os pobres. A multa chegava a R$ 39 mil.
Perder o filho único provoca um trauma devastador. Mas o governo tem a insensível amoralidade comunista.
Han Jin, do Ministério da Educação, garantiu que a queda das escolas será investigada. Na China, a punição por negligência é a pena de morte, e facilmente se fuzila um “bode expiatório”.
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
NOSSO BLOG BLOQUEADO NA CHINA. TESTE CONFIRMA.
O WebSitePulse é um provedor independente capaz de monitorar a eficiência de um site e prevenir o risco de perda de conexões na Internet.
Ele fornece gratuitamente testes que permitem saber se um determinado site ou blog está podendo ser acessado ou não desde alguma parte do mundo.
O teste ao qual nos submetemos foi Website Test behind the Great Firewall of China .
Tinhamos tomado conhecimento dele por meio do excelente blog Sou conservador sim, e daí?
Já o suspeitávamos. O governo comunista chinês pratica a censura sistemática contra tudo o que o incomoda.
Mas o teste do WebSitePulse trouxe a confirmação.
Resultado do teste: O nosso blog ESTA BLOQUEADO NA CHINA. I. é, se um internauta quer nos acessar desde a China será impedido pela máquina repressiva.
A começar pela capital Pequim. O laudo técnico da WebSitePulse pode ser lido em http://www.websitepulse.com/tests/029076324112acf8.html.
Também nenhum internauta pode nos acessar desde Shangai segundo o teste cujo resultado pode ser lido em http://www.websitepulse.com/tests/fc687e3298c1b404.html.
Hong Kong é a exceção. Desde ali ainda é possível ler nossa opinião discordante da ditadura marxista e dos seus malefícios para o Brasil, para a Igreja Católica e para o mundo. O resultado do teste está em http://www.websitepulse.com/tests/11671e17435116f0.html.
Enquanto a China não cobre medidas mais explícitas e coercitivas dos seus correligionários ideológicos brasileiros do PT e da Teologia da Libertação, nosso blog com seus modestíssimos recursos continuará na sua linha católica anti-comunista, visando o bem do Brasil.
P.S: conferimos que o bloqueio chinês é discriminativo. Por exemplo pode se visualizar bem o site do PT (veja resultado). Também é bem visto o site do MST (veja teste). Tudo OK também para o site do CIMI (veja resultado).
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segunda-feira, 14 de abril de 2008
Perto das olimpíadas, cresce repressão na China comunista
Na iminência dos Jogos Olímpicos, o regime de Pequim recrudesceu a repressão aos dissidentes [foto].
Para o governo chinês, o evento é uma imensa oportunidade de propaganda comunista. Quem critica a ditadura é enquadrado no crime de “incitação à subversão do poder do Estado” com atos que “violam o espírito olímpico”.
Para o diário parisiense “La Croix”, o “ano novo chinês começou mal”, pois ferve a cólera, o descontentamento e a frustração.
Segundo o insuspeito diário “Le Monde”, o “enrijecimento repressivo” é executado através de prisões, expropriações e corrupção.
A respeito dessas injustiças socialistas, grandes órgãos da imprensa brasileira silenciam, abafam, distraem as atenções, parecendo ter uma inexplicável cumplicidade com o comunismo chinês.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Brinquedo tóxico chinês causa espasmos e coma em crianças
Mais um brinquedo venenoso chinês causou medo e uma onda de recall no Brasil e no mundo. Jacob Esses, 20 meses, de Jacksonville (EUA) engoliu uma bolinha colorida do brinquedo conhecido no País como Bindeez [foto] e comercializado pela Long Jump do Brasil.
Jacob começou a reagir como drogadicto e os pais temeram que fosse morrer. Pelo menos mais duas crianças nos EUA e quatro na Austrália foram hospitalizadas pela mesma razão.
A fábrica chinesa trocava a substância oficialmente usada por outra que é perigosa para a saúde, mas é mais barata. Esta, quando diluída na água, se transforma na droga GHB, conhecida como “ecstasy líquido”, e engolida produz problemas respiratórios, espasmos e coma.
Delação de Yahoo levou dissidente chinês ao cárcere
A macro-empresa de Internet Yahoo pediu desculpas por ter favorecido a prisão de um dissidente pelo regime comunista chinês. A desculpa só aconteceu após muitas acusações de deputados dos EUA à participação de Yahoo na repressão de opositores na China. Jerry Yang, diretor executivo da empresa, entregou à polícia chinesa dados sobre o jornalista opositor Shi Tao tirados do seu endereço de e-mail. Shi foi preso e condenado a dez anos. Nada indica, entretanto, que Yahoo e outras empresas do setor dóceis às exigências da ditadura chinesa, como a Google, tenham mudado de atitude em relação à segurança dos seus usuários.