Chen Guangcheng e família |
“Não posso dar um passo fora de casa. Minha mulher também não pode sair”, disse Chen em vídeo gravado secretamente e divulgado pela entidade de defesa dos direitos humanos China Aid dos EUA (ver embaixo).
Chen Guangcheng e família |
O enferrujado Varyag sendo rebocado para a China |
Bordados chineses, da Zhuji Fuwei Embroidery Machine Factory |
Fotos denúncia chegaram ao Ocidente |
Montanheses vietnamitas convertidos ao catolicismo |
Jatos chineses treinam sobre o Tibete, julho 2010 |
Zhao Lianhai condenado por denunciar leite envenenado |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Fábrica chinesa em Prato fechada pela polícia |
Mineiros da chinesa Collum Coal Mine, foto do 'Lusaka Times' |
Super Porto do Açu em construção |
Repressão em Longnan, província de Gansu |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Comércio chinês predomina na 25 de Março, São Paulo |
Torpedo nortecoreano que afundou nave sulcoreana |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Nave sulcoreana foi reflotada e a causa foi esclarecida |
Kim Jong-il recebe o premiê chinês Wen Jiabao, Pyongyang |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
“Aqueles 50 homens pareciam bonecos guiados por controle remoto. Todos com a mesma roupa, receberam de um espécie de animador de torcida, dois pedaços de madeira para que fizessem barulho como se batessem palmas.
“Cada gesto era guiado pelo líder, que ficava à frente e dizia quando bater com a madeira, o quê e quando cantar.
“O grito de guerra era algo como ‘Somos da Coreia do Norte e lutamos muito bem. Em 1966, eles lutaram e agora faremos o mesmo’, numa referência à histórica campanha na Copa da Inglaterra”, registrou a reportagem.
“Mas na história desse jogo, a verdadeira tragédia aconteceu quando os norte-coreanos regressaram a casa. A revista americana The New Republic relatou recentemente o sucedido: recebidos como heróis pela população, a verdade é que as autoridades oficiais de Pyongyang não gostaram do 3x5 com Portugal.
“E agiram em conformidade. A equipe foi desmantelada. Os jogadores foram criticados violentamente pela imprensa oficial do Partido, acusados de ‘espionagem’ e outras atividades ‘subversivas’. E, depois de criticados, seguiu-se a tortura e o envio para os campos de concentração do regime.”
“Meio século depois, acrescentou o jornalista, a situação não se alterou. A Coreia do Norte continua a ser um estado comunista e paranoico especialista no assassinato dos seus cidadãos”.
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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