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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
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A demagogia “progressista” e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras.
Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.
Essa demagogia também se assanha contra os proprietários que construíram sua fortuna acumulando o fruto de seu trabalho honesto e esforçado.
Mas onde a demagogia socialista e “progressista” consegue impor seus pontos de vista e assumir as rédeas do poder, ela estabelece leis e reformas confiscatórias, estatizações, nacionalizações, expropriações, impostos e taxas devoradoras, ou seja, intervencionismo em todas as áreas da atividade econômica humana.
Essa demagogia se apresenta como querendo reformar a economia em nome da justiça social, além de punir os “burgueses” e os “ricos” que trata depreciativamente.
O que todo mundo vê é que quando um partido de tendência socialista ou comunista, apoiado ou não pelo clero progressista, assume o governo junto com medidas estatizantes, começam as falcatruas e as roubalheiras dos “puros” anticapitalistas.
Agora, o
Global Financial Integrity (GFI), centro de pesquisas dos EUA, elaborou uma lista dos países que lideram o fluxo internacional de dinheiro ilegal
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