A propaganda oficial vem incitando os espíritos para um conflito universal |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A China escolheu protagonizar uma guerra civilizacional contra os EUA e o Ocidente, quer dizer uma guerra total em todos os campos da atividade do homem, escreveu Gordon G. Chang, autor especializado na China e membro do Conselho Consultivo do Gatestone Institute.
Uma das palavras-código do regime de Pequim é “pólvora” com a qual sinaliza que está pensando em guerra e visa catalisar o sentimento nacionalista da China continental.
Chang observou que Pequim quer dividir o mundo em cores raciais e formar uma coalizão global contra os brancos, que no fim dará na supremacia universal da raça amarela.
Xi acredita que chegou a vez da raça chinesa, porque acha que os EUA estão ladeira abaixo. Hitler também achou algo parecido a respeito da superioridade da raça ariana e da “decadência” de seus adversários anglo-saxões, judeus e outros.
Xi convocou seu exército em rápida expansão a estar pronto para a batalha “a qualquer momento”.
Por sua vez, a Comissão Militar Central do Partido assumiu o poder de mobilizar toda a sociedade para a guerra.
Com esses e outros apelos o Partido Comunista da China catalisa o agudo sentimento nacionalista do povo chinês excitando-o para o conflito.