Fotomontagem com Mons. Sánchez Sorondo ilustra torturas durante o acordo Pequim-Vaticano |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O Vaticano renovou por mais dois anos seu acordo secreto com o governo comunista de Pequim. O que significa isso na prática para os bons religiosos e fieis chineses?
Um fato, entre muitos outros semelhantes, acontecido nos dias da renovação do iniquo pacto, é revelador.
O padre católico Liu Maochun, da diocese de Mindong, província de Fujian, estava visitando os doentes de um hospital quando foi preso pela polícia que o levou violentamente.
Os policiais o interrogaram num centro de detenção na cidade de Fu'an. Uma fonte da diocese disse a Bitter Winter que o P. Liu Maochun foi cruelmente torturado.
Os agentes tocaram um gongo próximo a seus ouvidos e iluminaram seus olhos por vários dias seguidos, um método de tortura conhecido como “exaurir uma águia”, quando uma pessoa fica sem dormir por muito tempo.
“O governo declara que Don Liu Maochun desobedeceu às suas regras e é “ideologicamente radical”, explicou a fonte.