Produtos de inteligência artificial exibidos em Pequim |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Os mais de 1,4 bilhão de chineses são constantemente espionados pelas onipresentes câmeras da polícia nas esquinas, metrôs, saguões de hotéis e entradas de prédios de apartamentos.
Seus celulares são rastreados, suas compras monitoradas e suas conversas nas redes são censuradas.
Mas, se isso parece demais, eis que agora até seu futuro foi posto sob vigilância, segundo recolhe reportagem do “The New York Times”.
Centrais informáticas hiper-repressivas aprofundam nos vastos registros de dados deixados pelos cidadãos em suas atividades cotidianas.
Elas procuram padrões e desvios da conduta socialista, e prometem prever crimes e protestos antes que eles ocorram, incluída qualquer forma de desacordo com o Partido Comunista.