Binômio 'medo-simpatia' o maior ditador da Terra é apresentado como o 'homem de grande sabedoria'. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O regime comunista chinês criou uma estratégia aparelhada para usar armas bacteriológicas, a fim de estabelecer sua hegemonia no mundo
A pandemia do Covid-19 abriu os olhos de muitos para a realidade da China comunista.
Sabia-se, por meio de publicações católicas e/ou anticomunistas, que uma seita ideológica aplicava o regime mais inumano e antirreligioso sobre o milenar “Império do Meio”, hoje República Popular da China marxista.
Veja por exemplo nossas páginas sobre a perseguição religiosa na China:
A perseguição religiosa na China – primeira parte
A perseguição religiosa na China – segunda parte
Mas a grande mídia ocidental apresentava o país como sendo a maior economia mundial, que nos enchia com mercadorias baratas, consumia astronomicamente matérias-primas e beneficiava países produtores como o Brasil.
As perseguições religiosas estarrecem, sobretudo quando praticadas depois do acordo da China com o Vaticano.
Mas Pequim é mestre na utilização do binômio “medo-simpatia”.
Em qualquer loja são encontrados produtos chineses variados, de borracha ou pelúcia, fofinhos e baratinhos.
Não duram muito, mas comprar outro também não custa muito.