Parra hongcongueses é clara a conotação marxista da manobra de Pequim |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O Partido Comunista Chinês em Pequim impôs uma “lei de segurança nacional” que pune os partidários da democracia e da liberdade no território de Hong Kong.
Dessa maneira extingue a liberdade de expressão e instala o regime opressivo na cidade, que até agora foi uma mini capital financeira de economia liberal, segundo a France Press.
Em revide a Câmara dos Representantes e o Senado americano aprovaram por unanimidade uma lei punindo os responsáveis chineses que apliquem as normas repressivas contra Hong Kong e visando os bancos que as financiam.
O senador democrata Chris Van Hollen, co-autor da lei, sublinhou que os “EUA devem apoiar o povo de Hong Kong”. A lei vai além das represálias anunciadas pela administração Trump após o diktat do PC chinês.
Pequim repeliu a decisão americana declarando que os assuntos em Hong Kong são internos da China e nenhum outro país pode se imiscuir.
Menos de 24 horas da entrada em vigor da ditatorial lei aprovada por Xi Jinping a polícia procedia a prender os primeiros hongcongueses.